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Site de infidelidade Ashley Madison enfrenta investigação nos EUA, CEO pede desculpas

Publicado 05.07.2016, 15:59
Atualizado 05.07.2016, 16:10
© Reuters.  Site de infidelidade Ashley Madison enfrenta investigação nos EUA, CEO pede desculpas

Por Alastair Sharp e Allison Martell

TORONTO (Reuters) - A empresa dona do site de infidelidade e namoro Ashley Madison, afetada por ataque hacker no ano passado, agora é alvo de uma investigação Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos, disseram à Reuters os novos executivos que tentam recuperar a credibilidade da empresa.

A violação, que expôs dados pessoais de milhões que se inscreveram no site com o slogan "A vida é curta. Tenha um caso", custaram à Avid Media Life mais de um quarto de sua receita, disseram o presidente-executivo Rob Segal e o presidente James Millership em entrevista.

"Estamos profundamente desolados", disse Segal, acrescentando que talvez mais pudesse ter sido gasto em segurança.

Os dois executivos, contratados em abril, disseram que a empresa está gastando milhões para melhorar a segurança e olhando para opções de pagamento que oferecem mais privacidade.

Mas a empresa enfrenta uma série de problemas, incluindo ações judiciais coletivas nos EUA e no Canadá em nome de clientes cujas informações pessoais foram publicadas, e alegações de que usa perfis falsos para manipular alguns clientes. A relação de usuário do sexo masculino para feminino do site é 5 por 1, disseram os executivos.

Um relatório da Ernst&Young, encomendado pela Avid e mostrado à Reuters confirmou que a Avid usou programas de computador para criar perfis femininos falsos, representando mulheres reais, o que ampliava as conversas com clientes masculinos pagantes.

A Avid encerrou perfis falsos nos Estados Unidos, Canadá e Austrália em 2014, e no final de 2015 no resto do mundo, mas alguns usuários dos EUA trocaram mensagens com perfis estrangeiros inventados até o fim de 2015, segundo o relatório.

O ex-presidente-executivo Noel Biderman se denominou o "rei da infidelidade" e estimou a companhia em 1 bilhão de dólares. Segal reconheceu que a empresa não vale tanto e que ainda não sabe como o ataque aconteceu e quem foi o responsável.

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