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A Boeing Co (NYSE:BA). divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, apresentando um aumento significativo na receita para US$ 22,7 bilhões, superando as previsões de US$ 21,45 bilhões. Apesar do resultado positivo, as ações da Boeing caíram 3,39% durante o horário regular de negociação, fechando em US$ 236,41. A empresa reportou um prejuízo por ação de US$ 1,24, melhor que a perda esperada de US$ 1,40. As ações posteriormente mostraram uma leve recuperação nas negociações de pré-mercado, subindo 1,51%.
Principais destaques
- A receita do 2º tri da Boeing aumentou 35% em comparação anual, atingindo US$ 22,7 bilhões.
- A empresa reportou um prejuízo por ação de US$ 1,24, melhor que o esperado.
- As ações da Boeing caíram 3,39% após a divulgação dos resultados, apesar da receita acima das expectativas.
- Forte carteira comercial de US$ 522 bilhões com mais de 5.900 aeronaves.
- Desafios contínuos na certificação do 737 MAX e margens negativas na divisão comercial.
Desempenho da empresa
A Boeing demonstrou crescimento robusto no 2º tri de 2025, com um aumento de 35% na receita total em comparação ao mesmo período do ano anterior. O segmento de aeronaves comerciais gerou US$ 10,9 bilhões, enquanto os setores de defesa e serviços globais também registraram aumentos de receita. No entanto, a empresa continua enfrentando desafios, como margens operacionais negativas em sua divisão de aeronaves comerciais.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 22,7 bilhões, alta de 35% em comparação anual
- Prejuízo por ação: US$ 1,24, melhor que no ano anterior
- Fluxo de caixa livre: uso de US$ 200 milhões no 2º tri
- Receita BCA: US$ 10,9 bilhões
- Receita BDS: US$ 6,6 bilhões, alta de 10%
- Receita BGS: US$ 5,3 bilhões, alta de 8%
Resultados vs. previsões
O LPA real da Boeing de -US$ 1,24 superou a previsão de -US$ 1,40 em 11,43%. A receita também superou as expectativas, chegando a US$ 22,75 bilhões em comparação com a previsão de US$ 21,45 bilhões, marcando uma surpresa positiva de 6,06%. Este desempenho positivo indica uma melhora em relação aos trimestres anteriores.
Reação do mercado
Apesar dos resultados acima das expectativas, as ações da Boeing caíram 3,39% durante o horário regular de negociação, fechando em US$ 236,41. As ações haviam atingido uma máxima de 52 semanas de US$ 242,69, refletindo algumas preocupações dos investidores sobre os desafios em curso. No entanto, as negociações de pré-mercado mostraram uma leve recuperação, com as ações subindo 1,51%.
Perspectivas e orientações
A Boeing mantém-se otimista quanto ao crescimento futuro, visando US$ 3 bilhões em fluxo de caixa livre para 2025. A empresa planeja aumentos metódicos na taxa de produção do 737 MAX e pretende retornar a um fluxo de caixa livre anual de US$ 10 bilhões nos próximos anos. Apesar dos desafios atuais, a Boeing espera que suas margens BCA melhorem trimestralmente, embora permaneçam negativas durante todo o ano de 2025.
Comentários da diretoria
O CEO Kelly Orford expressou satisfação com o progresso da empresa, afirmando: "Estamos pouco mais da metade do caminho em 2025, e estou satisfeito com nosso progresso". Ele também destacou o potencial para alcançar um fluxo de caixa livre de US$ 10 bilhões, enfatizando estabilidade e qualidade na produção.
Riscos e desafios
- Margens operacionais negativas contínuas no segmento de aeronaves comerciais.
- Atrasos nas certificações do 737 MAX para as variantes -7 e -10.
- Potenciais impactos de mudanças tarifárias e acordos comerciais.
- Desafios de produção e restrições na cadeia de suprimentos.
- Pressões macroeconômicas afetando a indústria aeroespacial.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto de possíveis tarifas e acordos comerciais, bem como desafios relacionados à certificação do sistema anti-gelo do motor do 737 MAX. A liderança da Boeing abordou estratégias para aumentar as taxas de produção e reafirmou a confiança em atingir as metas financeiras de longo prazo.
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