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Investing.com — A Chesapeake Utilities Corporation divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 2,22, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 2,32. No entanto, a empresa superou as expectativas de receita, registrando US$ 298,7 milhões contra uma previsão de US$ 255,18 milhões. Após a divulgação dos resultados, o preço das ações da Chesapeake Utilities subiu 2,87% nas negociações de pré-mercado, atingindo US$ 137,90. A empresa reafirmou sua orientação de LPA ajustado para o ano inteiro de 2025 entre US$ 6,15 e US$ 6,35, apesar do atraso no projeto Worcester Resiliency Upgrade.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Chesapeake Utilities de US$ 2,22 ficou abaixo das previsões, mas mostrou um aumento de 6% em relação ao ano anterior.
- A receita superou as expectativas em mais de US$ 43 milhões, impulsionada pela forte demanda de gás natural.
- O preço das ações aumentou 2,87% nas negociações de pré-mercado, refletindo um sentimento positivo dos investidores.
- A empresa manteve sua orientação de LPA para o ano inteiro, apesar dos atrasos no projeto.
- Investimentos significativos em infraestrutura e tecnologia foram destacados como impulsionadores de crescimento.
Desempenho da empresa
A Chesapeake Utilities demonstrou desempenho robusto no 1º tri de 2025, com um aumento de 6% no LPA em relação ao ano anterior e um aumento de 11% na margem bruta ajustada para US$ 182 milhões. Os investimentos estratégicos da empresa em infraestrutura e tecnologia, juntamente com condições climáticas favoráveis, contribuíram para esses ganhos. O negócio não regulamentado e a demanda por gás natural também desempenharam papéis cruciais no impulsionamento do crescimento incremental do LPA.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 298,7 milhões, acima dos US$ 255,18 milhões previstos
- Lucro por ação: US$ 2,22, um aumento de 6% em relação ao ano anterior
- Lucro líquido ajustado: US$ 51 milhões, um aumento de 9% em relação ao ano anterior
- Margem bruta ajustada: US$ 182 milhões, um aumento de 11% em relação ao ano anterior
Resultados vs. previsão
O LPA do 1º tri de 2025 da Chesapeake Utilities de US$ 2,22 ficou abaixo da previsão de US$ 2,32, marcando uma diferença de aproximadamente 4,3%. Apesar disso, a receita de US$ 298,7 milhões foi significativamente maior que os US$ 255,18 milhões esperados, representando uma surpresa positiva de mais de 17%. Essa superação da receita é notável em comparação com trimestres anteriores, onde a empresa consistentemente atingiu ou ligeiramente superou as expectativas.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Chesapeake Utilities experimentaram uma alta de 2,87% nas negociações de pré-mercado, atingindo US$ 137,90. Esse movimento coloca a ação próxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 136,73, indicando forte confiança dos investidores. A reação positiva é principalmente atribuída à significativa superação da receita e à reafirmação da orientação para o ano inteiro.
Perspectivas e orientação
A Chesapeake Utilities manteve sua orientação de LPA ajustado para o ano de 2025 entre US$ 6,15 e US$ 6,35, apesar do atraso do projeto Worcester Resiliency Upgrade para o 2º tri de 2026. A empresa espera administrar uma perda de margem de US$ 3 milhões devido a esse atraso. Investimentos contínuos de capital e estratégias regulatórias permanecem como pontos focais para o crescimento futuro.
Comentários executivos
Beth Cooper, CFO, enfatizou o posicionamento estratégico da empresa, afirmando: "Estamos posicionados de forma única em duas regiões que se beneficiam de crescimento de clientes acima da média e oportunidades de expansão de infraestrutura." Jeff Householder, CEO, destacou o desenvolvimento residencial em andamento, observando: "Continuamos a ver construtoras no lado residencial unifamiliar do negócio continuando a desenvolver comunidades muito grandes."
Riscos e desafios
- Potenciais impactos tarifários na cadeia de suprimentos podem afetar os custos.
- O atraso no projeto Worcester Resiliency Upgrade pode impactar margens futuras.
- Mudanças regulatórias em regiões-chave de operação podem representar desafios.
- Flutuações econômicas podem afetar a demanda e os preços do gás natural.
- Pressões competitivas em regiões de alto crescimento podem se intensificar.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os impactos de possíveis tarifas na cadeia de suprimentos e as implicações do atraso do projeto Worcester Resiliency Upgrade. Os executivos abordaram preocupações sobre a manutenção das métricas de classificação de crédito e confirmaram sua confiança em atingir a faixa de orientação de LPA para 2025.
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