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Investing.com — A Energy Vault Holdings Inc. divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um aumento de receita, mas com lucro abaixo das previsões. A empresa registrou uma receita de US$ 8,5 milhões, um aumento de 10% em relação ao ano anterior, enquanto o lucro por ação ficou em -US$ 0,14, abaixo da previsão de -US$ 0,12. Após o anúncio, as ações da Energy Vault experimentaram volatilidade significativa, com um aumento de 39,87% durante o horário regular de negociação, fechando em US$ 0,765, mas caindo 13,93% para US$ 0,921 nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- A receita da Energy Vault cresceu 10% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 8,5 milhões.
- A empresa ficou abaixo da previsão de LPA, reportando -US$ 0,14 em comparação com os -US$ 0,12 esperados.
- O preço das ações subiu quase 40% durante o horário regular de negociação, mas caiu acentuadamente após o fechamento.
- A margem bruta melhorou significativamente para 57,1% em comparação com 26,7% no ano anterior.
- A empresa mantém suas projeções de receita para 2025 apesar do resultado abaixo do esperado.
Desempenho da empresa
A Energy Vault demonstrou um robusto crescimento de receita no 1º tri de 2025, impulsionado por parcerias estratégicas e desenvolvimento de produtos inovadores. A empresa assinou um importante acordo de licenciamento de 10 anos e 30 GWh com a SPML Infra da Índia, destacando sua expansão no mercado de armazenamento de energia. Além disso, a Energy Vault comissionou com sucesso seus primeiros ativos próprios de armazenamento de energia no Texas e na Califórnia, marcando um marco notável em suas capacidades operacionais.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 8,5 milhões, aumento de 10% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: -US$ 0,14, abaixo da previsão de -US$ 0,12
- Margem bruta: 57,1%, acima dos 26,7% do ano passado
- Prejuízo EBITDA ajustado: US$ 11,3 milhões, melhor que o prejuízo de US$ 14,5 milhões do ano anterior
- Posição de caixa: US$ 47,2 milhões no final do trimestre, acima dos US$ 30,1 milhões no final de 2024
Resultados vs. previsões
A Energy Vault reportou um LPA de -US$ 0,14, ficando abaixo da previsão de -US$ 0,12. Essa diferença representa um desvio de 16,7% das expectativas. A receita também ficou significativamente abaixo dos US$ 25,04 milhões previstos, indicando desafios para atender às expectativas do mercado.
Reação do mercado
As ações da empresa apresentaram movimentos dramáticos, com um aumento de 39,87% durante o horário regular de negociação, atingindo US$ 0,765. No entanto, nas negociações após o fechamento, as ações caíram 13,93% para US$ 0,921. Essa volatilidade reflete a incerteza dos investidores após os resultados abaixo do esperado, apesar do crescimento positivo da receita e da melhoria nas margens.
Perspectivas e projeções
A Energy Vault está mantendo suas projeções de receita para 2025, com expectativas de potencial aumento devido às entregas de baterias nos EUA. A empresa pretende aumentar sua posição de caixa para US$ 60-75 milhões até o 3º tri de 2025 e está visando US$ 100 milhões em EBITDA anual recorrente de ativos próprios.
Comentários da diretoria
O CEO Robert Picone enfatizou o foco estratégico da empresa, afirmando: "Não estamos alterando nossas projeções atuais para este ano." Ele também destacou a diversidade do portfólio de projetos da empresa, dizendo: "Temos muita diversidade em nosso projeto, tanto geográfica..."
Riscos e desafios
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar cronogramas e custos dos projetos.
- A saturação do mercado em regiões-chave pode limitar oportunidades de crescimento.
- Complexidades tarifárias entre os EUA e a China podem afetar as estruturas de custos.
- Flutuações na demanda por armazenamento de energia podem impactar as projeções de receita.
- Desafios de financiamento podem surgir apesar de acordos de compra de longo prazo.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto das pausas tarifárias nas entregas de baterias nos EUA e a lógica estratégica por trás do acordo de licenciamento na Índia. O CEO Robert Picone observou que a pausa tarifária poderia potencialmente reiniciar as entregas de baterias nos EUA, enquanto o acordo com a Índia foi motivado pelo crescimento do mercado e pela flexibilidade tecnológica.
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