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A Exelon Corporation (NASDAQ:EXC) divulgou seus resultados do 2º tri de 2025 com lucro operacional ajustado de US$ 0,39 por ação, ficando abaixo da previsão de US$ 0,41. Isso representa uma surpresa negativa de 4,88%. A receita também ficou ligeiramente abaixo das expectativas, chegando a US$ 5,43 bilhões contra uma previsão de US$ 5,45 bilhões. Em resposta, as ações da Exelon registraram uma queda de 0,7% no pré-mercado, sendo negociadas a US$ 43,95.
Principais destaques
- A Exelon reportou LPA de US$ 0,39 no 2º tri de 2025, abaixo da previsão de US$ 0,41.
- A receita alcançou US$ 5,43 bilhões, ligeiramente abaixo dos US$ 5,45 bilhões esperados.
- As ações caíram 0,7% no pré-mercado após a divulgação dos resultados.
- A orientação de LPA para o ano completo permanece entre US$ 2,64 e US$ 2,74, com objetivo de atingir o ponto médio ou melhor.
- A Exelon planeja investimentos significativos em projetos de transmissão e conexões de grande carga.
Desempenho da empresa
O desempenho da Exelon no 2º tri de 2025 mostrou uma queda nos lucros em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando reportou US$ 0,47 por ação. A empresa atribuiu a diminuição a diversos fatores, incluindo taxas mais altas de distribuição e transmissão, uma reversão de timing da ComEd e aumento nos custos com tempestades. Apesar desses desafios, a Exelon mantém sua orientação para o ano completo e continua focada em investimentos estratégicos em infraestrutura e inovação.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 5,43 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 5,45 bilhões
- Lucro por ação: US$ 0,39, queda em relação aos US$ 0,47 no 2º tri de 2024
- Orientação de LPA para o ano completo: Mantida entre US$ 2,64 e US$ 2,74
Resultados vs. previsão
O LPA de US$ 0,39 da Exelon no 2º tri de 2025 ficou abaixo da previsão de US$ 0,41, resultando em uma surpresa negativa de 4,88%. A receita também ficou abaixo das expectativas em 0,37%, chegando a US$ 5,43 bilhões em comparação com os US$ 5,45 bilhões previstos. Este desempenho contrasta com a tendência histórica da empresa, que frequentemente atingia ou superava as expectativas de lucros.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Exelon sofreram uma queda de 0,7% no pré-mercado, refletindo a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado. As ações foram negociadas a US$ 43,95, aproximando-se de sua mínima de 52 semanas de US$ 35,94. Este movimento contrasta com as tendências mais amplas do mercado, onde as ações de utilidades geralmente têm mostrado estabilidade.
Perspectivas e orientação
A Exelon reafirmou sua orientação de LPA para o ano completo de US$ 2,64 a US$ 2,74, visando o ponto médio ou melhor. A empresa projeta um crescimento anualizado de lucros de 5-7% até 2028 e planeja investir US$ 38 bilhões em infraestrutura, com US$ 10-15 bilhões adicionais identificados para trabalhos de transmissão.
Comentários executivos
O CEO Calvin Butler enfatizou a necessidade de certeza na geração de propriedade das utilidades, destacando desenvolvimentos na política energética em nível estadual. A CFO Jean Jones observou a abordagem híbrida entre geração regulada e mercados reestruturados em metade dos estados do PJM. Ambos os executivos ressaltaram a urgência de adicionar fornecimento à rede para atender à crescente demanda.
Riscos e desafios
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar cronogramas e custos de projetos.
- Mudanças regulatórias em nível estadual podem afetar estratégias operacionais.
- Saturação de mercado em algumas regiões pode limitar oportunidades de crescimento.
- Pressões macroeconômicas, como inflação, podem aumentar custos operacionais.
- Eventos relacionados ao clima representam riscos para a infraestrutura e confiabilidade do serviço.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o interesse da Exelon em geração de propriedade das utilidades e os potenciais impactos das políticas energéticas em nível estadual. Os executivos também abordaram questões sobre as parcerias estratégicas da empresa para projetos de transmissão e o crescimento esperado em conexões de grande carga.
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