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Investing.com — A Live Nation Entertainment Inc (NYSE:LYV) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um desempenho misto com lucro por ação (LPA) de -US$ 0,32, abaixo da previsão de -US$ 0,22. A receita da empresa de US$ 3,38 bilhões também ficou aquém da expectativa de US$ 3,62 bilhões. Em resposta, as ações da Live Nation caíram 0,84% para US$ 131 nas negociações após o fechamento do mercado. A empresa citou os impactos cambiais e a receita da Ticketmaster abaixo do esperado como principais desafios neste trimestre.
Principais destaques
- O LPA e a receita do 1º tri de 2025 da Live Nation ficaram abaixo das previsões.
- O preço das ações caiu 0,84% nas negociações após o fechamento.
- Impactos cambiais afetaram 60% dos resultados do 1º tri.
- A receita diferida da Ticketmaster aumentou 13%.
- A empresa está expandindo sua Venue Nation com 20 novos locais planejados.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Live Nation no 1º tri de 2025 mostrou resultados mistos. Enquanto a empresa relatou um aumento de 12% nos shows através da Ticketmaster em comparação ao ano anterior, outros promotores viram uma queda de 2%. O segmento de shows cresceu 4% no geral, mas categorias não relacionadas a shows diminuíram 9%. Apesar desses desafios, mais de 80% do negócio de patrocínios da empresa para 2025 já está contratado, indicando um forte fluxo de receita futura.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,38 bilhões, abaixo dos US$ 3,62 bilhões previstos.
- Lucro por ação: -US$ 0,32, comparado à previsão de -US$ 0,22.
- A receita diferida da Ticketmaster aumentou 13%.
Resultados vs. previsões
Os resultados do 1º tri de 2025 da Live Nation ficaram abaixo das previsões tanto de LPA quanto de receita. O LPA foi US$ 0,10 menor que o esperado, e a receita ficou US$ 240 milhões abaixo do previsto. Essa diferença é significativa em comparação com trimestres anteriores, quando a empresa geralmente atendia ou superava as expectativas.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Live Nation caíram 0,84% nas negociações após o fechamento, fechando a US$ 131. Essa queda reflete a preocupação dos investidores com os resultados abaixo do esperado e o impacto dos ventos contrários cambiais. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 157,75 e mínima de US$ 86,81.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Live Nation espera que as margens de shows permaneçam estáveis em 2025, com crescimento significativo de público previsto para o segundo semestre do ano. A empresa continua otimizando suas estratégias de preços e venda de ingressos, aproveitando métodos sofisticados de precificação global para aumentar a receita.
Comentários da diretoria
O CEO Michael Rapino afirmou: "Ainda não sentimos [retração do consumidor] de forma alguma", destacando a forte demanda por eventos ao vivo. Ele também observou: "Ainda estamos nos estágios iniciais de sermos realmente inteligentes na precificação", indicando esforços contínuos para refinar as estratégias de preços. O CFO Joe Berthold acrescentou: "Somos fortes apoiadores de todas essas mudanças [regulatórias]", refletindo a postura proativa da empresa em questões regulatórias.
Riscos e desafios
- Os impactos cambiais continuam sendo um desafio significativo, afetando 60% dos resultados do 1º tri.
- O escrutínio regulatório continua, com uma data de audiência marcada para março de 2026.
- Categorias não relacionadas a shows experimentaram uma queda de 9%, representando um risco para os esforços de diversificação.
- Potenciais impactos nos gastos do consumidor podem afetar a demanda futura por shows.
- A concorrência contínua no setor de eventos ao vivo pode pressionar as margens.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas se concentraram em estratégias de preços e dinâmicas do mercado secundário. Também exploraram potenciais impactos nos gastos do consumidor e discutiram a combinação de locais e planejamento futuro de eventos. Questões regulatórias, particularmente aquelas relacionadas à venda de ingressos por bots, também foram abordadas, com executivos expressando apoio às mudanças nessa área.
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