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Investing.com — O RBB Bancorp divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,13, ficando abaixo da previsão de US$ 0,38. A receita também ficou ligeiramente abaixo das expectativas, chegando a US$ 28,46 milhões contra uma previsão de US$ 28,98 milhões. Após o anúncio, as ações do RBB Bancorp registraram uma queda de 0,77%, fechando a US$ 15,53 no after-hours.
Principais destaques
- O lucro líquido do RBB Bancorp alcançou US$ 2,3 milhões, com um aumento notável na receita líquida de juros.
- Os depósitos totais aumentaram a uma taxa anualizada de 8%, atingindo US$ 3,14 bilhões.
- A empresa relatou forte crescimento de empréstimos e reduziu ativos não performantes em 20%.
- O preço das ações caiu 0,77% no after-hours após a divulgação dos resultados.
- A empresa prevê crescimento contínuo de empréstimos e redução nos custos de financiamento.
Desempenho da empresa
O RBB Bancorp demonstrou resiliência no 1º tri de 2025, apesar de não atingir as previsões de LPA. O banco relatou um lucro líquido de US$ 2,3 milhões, com a receita líquida de juros aumentando pelo terceiro trimestre consecutivo para US$ 26,2 milhões. A margem líquida de juros expandiu 12 pontos base para 2,88%. Foi observado um forte crescimento nos empréstimos, com originações totais de US$ 211 milhões a um rendimento combinado de 6,77%, refletindo o foco do banco em empréstimos comerciais, SBA e residenciais.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 28,46 milhões, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 28,98 milhões.
- LPA: US$ 0,13, abaixo dos US$ 0,38 previstos.
- Receita líquida de juros: US$ 26,2 milhões, marcando o terceiro aumento trimestral consecutivo.
- Depósitos totais: US$ 3,14 bilhões, alta anualizada de 8%.
- Valor patrimonial tangível por ação: US$ 24,63.
Resultados vs. previsão
O LPA real do RBB Bancorp de US$ 0,13 ficou significativamente abaixo da previsão de US$ 0,38, marcando uma surpresa negativa de aproximadamente 65,8%. A receita também ficou aquém, embora a diferença tenha sido menor, indicando desafios para atender às expectativas do mercado neste trimestre.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações do RBB Bancorp caíram 0,77%, fechando a US$ 15,53 no after-hours. Esse movimento reflete a preocupação dos investidores com os resultados abaixo do esperado, embora a ação permaneça dentro de sua faixa de 52 semanas, de US$ 14,4 a US$ 25,3.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, o RBB Bancorp espera um crescimento contínuo de empréstimos em ritmo mais moderado e prevê reduções adicionais nos custos de financiamento. A empresa visa resolver os empréstimos não performantes até o segundo semestre de 2025 e está explorando possíveis opções de recompra de ações. As despesas não relacionadas a juros devem se normalizar entre US$ 17,5 milhões e US$ 18 milhões.
Comentários da diretoria
O CEO David Morris afirmou: "Tivemos nossa parcela de desafios nos últimos anos, mas não perdemos de vista nosso objetivo de ser o banco de escolha para os americanos de origem asiática em todo o país". Ele também observou que "os empréstimos não performantes continuarão irregulares ao longo de 2025", indicando esforços contínuos para gerenciar esses empréstimos. Morris tranquilizou os investidores, dizendo: "Acreditamos estar bem provisionados para futuras baixas contábeis, se houver".
Riscos e desafios
- Potencial para volatilidade contínua em empréstimos não performantes.
- Pressão sobre as margens devido à queda nos custos de depósitos.
- Incertezas econômicas em mercados-chave como Nova York e Califórnia.
- Pressões competitivas no setor bancário.
- Desafios regulatórios relacionados a índices de capital e carteiras de empréstimos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o potencial de recompra de ações e o impacto das tarifas comerciais. A administração confirmou que as recompras de ações estão sendo ativamente consideradas e observou que as tarifas comerciais não tiveram um impacto significativo. O pipeline de empréstimos permanece forte, particularmente nos setores imobiliários comerciais, multifamiliares e residenciais unifamiliares, com novas contratações impulsionando os empréstimos comerciais e industriais.
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