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A Acadia Realty Trust divulgou seus resultados para o segundo trimestre de 2025, revelando um desempenho financeiro misto. A empresa reportou lucro por ação (LPA) de US$ 0,01, ficando abaixo dos US$ 0,09 previstos, uma diferença de 88,89%. No entanto, a receita superou as expectativas, atingindo US$ 100,59 milhões em comparação aos US$ 78,13 milhões previstos, representando uma surpresa positiva de 28,75%. Apesar dos resultados mistos, a ação da Acadia apresentou uma leve queda, fechando a US$ 19,13, uma redução de 0,78% em relação à sessão anterior.
Principais destaques
- O LPA da Acadia Realty Trust ficou significativamente abaixo das expectativas dos analistas.
- A receita superou as previsões, mostrando forte desempenho no varejo de rua.
- O preço das ações caiu 0,78% após a divulgação dos resultados.
- A empresa reafirmou suas expectativas de crescimento para o NOI comparável.
- Executou novos contratos de locação avaliados em US$ 7,5 milhões, quase o dobro em relação a 2024.
Desempenho da empresa
A Acadia Realty Trust demonstrou um robusto crescimento de receita no 2º tri de 2025, impulsionado por seu foco estratégico no varejo de rua. A empresa reportou um FFO NAREIT de US$ 0,27 por ação, um aumento de 8% em relação ao ano anterior. A ocupação total do portfólio principal subiu para 92,2%, com expectativas de atingir 94-95% até o final do ano. A estratégia proativa da Acadia em capturar espaços abaixo do mercado e a forte demanda dos consumidores em mercados afluentes contribuíram para seu sólido desempenho.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 100,59 milhões, 28,75% acima da previsão
- Lucro por ação: US$ 0,01, 88,89% abaixo da previsão
- FFO NAREIT: US$ 0,27 por ação, aumento de 8% ano a ano
- Ocupação principal: aumento de 50 pontos base para 92,2%
Resultados vs. previsões
O LPA de US$ 0,01 da Acadia Realty Trust ficou significativamente abaixo dos US$ 0,09 previstos, marcando uma diferença negativa de 88,89%. Esta queda contrasta com a tendência histórica da empresa de atingir ou superar as expectativas de LPA. Por outro lado, a receita de US$ 100,59 milhões superou a previsão em 28,75%, indicando forte desempenho operacional apesar do resultado abaixo do esperado no LPA.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço das ações da Acadia caiu 0,78%, fechando a US$ 19,13. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 26,29 e mínima de US$ 16,98. A reação do mercado reflete preocupações dos investidores com o LPA abaixo do esperado, apesar da surpresa positiva na receita.
Perspectivas e orientações
A Acadia Realty Trust reafirmou suas orientações para 2025, projetando um crescimento de 5% a 6% no NOI comparável. A empresa prevê um aumento adicional nas taxas de ocupação e visa dobrar seu portfólio de varejo de rua. Olhando para 2026, a Acadia espera que o NOI cresça mais de 10%, com lucros líquidos de sua plataforma de gestão de investimentos projetados para exceder US$ 30 milhões.
Comentários da diretoria
"Estamos vendo os benefícios de escala emergirem em nossa plataforma de varejo de rua de maneiras que permaneceram mais elusivas em outros formatos abertos", disse Ken Bernstein, CEO. Isso destaca o foco estratégico da empresa no varejo de rua como um importante impulsionador de crescimento. A.J. Levine observou: "O verdadeiro desafio na M Street, como em muitas de nossas ruas, é como acomodar três inquilinos que desejam o mesmo espaço", enfatizando a forte demanda em mercados-chave.
Riscos e desafios
- Incerteza econômica e potenciais impactos de tarifas podem afetar os gastos dos consumidores.
- Competição por espaços de varejo premium pode pressionar as taxas de aluguel.
- Pressões macroeconômicas podem impactar a dinâmica geral do mercado de varejo.
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem afetar a execução de novos contratos e operações dos inquilinos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram o impacto de tarifas e incerteza econômica no desempenho da Acadia. A empresa abordou metas de ocupação para seu portfólio de rua e urbano e discutiu potenciais vendas de ativos e reequilíbrio do portfólio. A forte demanda de inquilinos e o impulso nas locações foram destacados como principais impulsionadores do crescimento futuro.
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