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A Alliance Resource Partners LP (ARLP) divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, revelando uma notável queda tanto no lucro por ação (LPA) quanto nas expectativas de receita. O LPA da empresa foi de US$ 0,46, ficando abaixo dos US$ 0,61 previstos, marcando uma surpreendente diminuição de 24,59%. A receita foi reportada em US$ 547,5 milhões, abaixo dos US$ 578,73 milhões antecipados, uma queda de 5,4%. Após esses resultados, as ações da ARLP sofreram uma queda, com a negociação pré-mercado mostrando uma redução de 2,29% para US$ 27,34.
Principais destaques
- LPA e receita ficaram abaixo das previsões, com queda de 24,59% e 5,4%, respectivamente.
- Preço das ações no pré-mercado caiu 2,29% para US$ 27,34.
- Volumes de vendas de carvão aumentaram 6,8% em comparação ao ano anterior, apesar da queda na receita.
- A empresa manteve uma forte posição de mercado, com 97% da produção de 2025 já comprometida.
- Comentários executivos enfatizaram um ambiente regulatório favorável para o carvão.
Desempenho da empresa
A Alliance Resource Partners enfrentou um desafiador 2º tri de 2025, com receitas caindo para US$ 547,5 milhões, em comparação com US$ 593,4 milhões no mesmo trimestre do ano passado. O lucro líquido também diminuiu significativamente para US$ 59,4 milhões, abaixo dos US$ 100,2 milhões no 2º tri de 2024. Apesar dessas quedas, os volumes de vendas de carvão aumentaram 6,8%, atingindo 8,4 milhões de toneladas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 547,5 milhões, queda em relação aos US$ 593,4 milhões do ano anterior.
- Lucro líquido: US$ 59,4 milhões, queda em relação aos US$ 100,2 milhões do ano anterior.
- EBITDA ajustado: US$ 161,9 milhões, uma diminuição de 10,8% em relação ao ano anterior.
- Preço médio de venda do carvão: US$ 57,92 por tonelada, uma queda de 11,3% em relação ao ano anterior.
Resultados vs. previsões
Os resultados do 2º tri de 2025 da Alliance Resource ficaram abaixo das expectativas, com LPA de US$ 0,46 em comparação com os US$ 0,61 previstos, uma queda de 24,59%. A receita também ficou abaixo das projeções, chegando a US$ 547,5 milhões versus os US$ 578,73 milhões esperados, uma queda de 5,4%. Essas falhas destacam os desafios em alinhar-se às previsões de mercado e manter a lucratividade.
Reação do mercado
Em resposta aos resultados abaixo do esperado, as ações da ARLP caíram 2,29% nas negociações pré-mercado, chegando a US$ 27,34. Essa queda reflete a preocupação dos investidores com a capacidade da empresa de atender às expectativas financeiras. O movimento das ações está dentro de sua faixa de 52 semanas, que viu máximas de US$ 30,563 e mínimas de US$ 22,179.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Alliance Resource aumentou sua orientação de volume para a Bacia de Illinois para 25-25,75 milhões de toneladas, enquanto reduziu as expectativas para a Appalachia para 7,75-8,25 milhões de toneladas. A empresa prevê um preço de venda de carvão para 2025 de US$ 57-US$ 61 por tonelada e espera que a média de 2026 seja 5% abaixo do ponto médio de 2025. Além disso, há potencial para crescimento de volume em 2026, particularmente na mina Tunnel Ridge.
Comentários executivos
O CEO Joe Craft expressou otimismo sobre o mercado de carvão, afirmando: "Esta é a perspectiva mais encorajadora que vimos para o mercado doméstico de carvão desde o início de vinte e vinte e três". Ele também destacou um ambiente regulatório favorável, dizendo: "Estamos operando no ambiente regulatório mais favorável para o carvão em décadas".
Riscos e desafios
- Volatilidade do mercado afetando preços e demanda de carvão.
- Potenciais mudanças regulatórias impactando operações de carvão.
- Recessões econômicas afetando o consumo de energia.
- Competição de fontes alternativas de energia.
- Desafios operacionais no aumento dos volumes de produção.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a decisão estratégica de cortar distribuições para flexibilidade financeira. Os executivos também abordaram potenciais aumentos nas vendas de carvão para 2026 e discutiram os benefícios das recentes mudanças na política energética. Além disso, houve interesse nos futuros investimentos da empresa em usinas de energia e infraestrutura energética.
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