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A Axalta Coating Systems divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, demonstrando um forte desempenho com um LPA diluído ajustado de US$ 0,64, superando a previsão de US$ 0,62 e marcando um aumento de 5% em relação ao ano anterior. No entanto, a receita foi de US$ 1,3 bilhão, ligeiramente abaixo dos US$ 1,32 bilhões esperados, refletindo uma queda de 3% em relação ao ano anterior. A ação reagiu positivamente nas negociações pré-mercado, com um aumento de 1,74% para US$ 29,20, apesar de ter fechado em US$ 28,70 no dia anterior, uma queda de 0,99%.
Principais destaques
- A Axalta superou as expectativas de LPA, mas ficou abaixo das previsões de receita.
- A empresa reportou EBITDA ajustado recorde, destacando a eficiência operacional.
- A ação teve uma modesta alta no pré-mercado, indicando sentimento positivo dos investidores.
- A Axalta continua a inovar com lançamentos de novos produtos e avanços tecnológicos.
- A empresa mantém o foco na gestão de custos e melhorias de produtividade.
Desempenho da empresa
A Axalta Coating Systems demonstrou resiliência no 2º tri de 2025, apesar de um ambiente de mercado desafiador. A empresa alcançou um EBITDA ajustado recorde de US$ 292 milhões, com margem de 22,4%. Este desempenho ressalta o foco estratégico da Axalta na eficiência operacional e gestão de custos, que resultou em uma redução de 6% nas despesas operacionais e US$ 40 milhões em economia de custos a partir de suas iniciativas de transformação.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,3 bilhão, queda de 3% em relação ao ano anterior.
- LPA diluído ajustado: US$ 0,64, alta de 5% em relação ao ano anterior.
- EBITDA ajustado: US$ 292 milhões (margem de 22,4%).
- Caixa das operações: US$ 142 milhões, alta de 25% em relação ao ano anterior.
- Fluxo de caixa livre: US$ 101 milhões.
- Recompra de ações: US$ 65 milhões.
Resultados vs. previsão
O LPA ajustado da Axalta de US$ 0,64 superou a previsão de US$ 0,62, uma surpresa de 3,23%. Isso marca um desvio positivo das expectativas, contribuindo para o movimento favorável da ação no pré-mercado. No entanto, a receita ficou abaixo da previsão de US$ 1,32 bilhões, indicando desafios no desempenho de vendas.
Reação do mercado
A ação subiu 1,74% nas negociações pré-mercado para US$ 29,20, após uma leve queda na sessão anterior. Este movimento sugere confiança dos investidores nos resultados e iniciativas estratégicas da Axalta. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas de US$ 27,70 a US$ 41,66, refletindo tendências mais amplas do mercado e desempenho do setor.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Axalta projeta que as vendas líquidas do 3º tri de 2025 diminuam em baixo dígito único. Para o ano inteiro, a empresa prevê vendas líquidas entre US$ 5,2 bilhões e US$ 5,275 bilhões, com EBITDA ajustado esperado entre US$ 1,14 bilhão e US$ 1,165 bilhão. A orientação de LPA ajustado está entre US$ 2,45 e US$ 2,55. A Axalta antecipa estabilização do mercado em 2026, apoiada pela inovação contínua e iniciativas estratégicas.
Comentários da diretoria
"Estamos orgulhosos em anunciar que entregamos um trimestre recorde para o EBITDA ajustado e lucro por ação diluído ajustado em um mercado global desafiador", afirmou Chris Villavarian, CEO. Ele enfatizou a capacidade da empresa de executar bem em qualquer ambiente, atribuindo o sucesso à tecnologia e relacionamentos com clientes. O CFO Carl Anderson destacou as melhorias contínuas de produtividade, afirmando: "Estamos nas fases iniciais de impulsionar a produtividade em nossas fábricas".
Riscos e desafios
- Volatilidade do mercado: Flutuações na demanda e preços podem impactar o desempenho financeiro.
- Interrupções na cadeia de suprimentos: Possíveis problemas podem afetar os cronogramas de produção e entrega.
- Pressões competitivas: Concorrência intensa pode desafiar a expansão da participação de mercado.
- Condições econômicas: Incertezas econômicas globais podem influenciar os gastos dos consumidores.
- Mudanças regulatórias: Novas regulamentações podem exigir ajustes operacionais.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os desafios no mercado de repintura e estratégias de preços no segmento de mobilidade. Os executivos discutiram o potencial para fusões e aquisições e recompras de ações, enfatizando o foco contínuo na gestão de custos e melhorias de produtividade.
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