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Investing.com — A Carlyle Secured Lending Inc. (CGBD) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando uma pequena diferença negativa no lucro por ação (LPA) e na receita em comparação com as previsões. O LPA real da empresa foi de US$ 0,40, ficando abaixo da previsão de US$ 0,4353. A receita foi de US$ 54,6 milhões, também abaixo dos US$ 56,12 milhões esperados. Após o anúncio, o preço das ações da Carlyle caiu 3,72% no after-market.
Principais destaques
- O LPA e a receita do 1º tri de 2025 da Carlyle ficaram abaixo das previsões dos analistas.
- A empresa declarou um dividendo de US$ 0,40 por ação, com rendimento de 11%.
- O total de ativos cresceu de US$ 1,9 bilhão para US$ 2,5 bilhões.
- A Carlyle se fundiu com a CSL3, adicionando US$ 490 milhões em novos investimentos.
- O preço das ações caiu 3,72% após o anúncio dos resultados.
Desempenho da empresa
O desempenho da Carlyle Secured Lending no primeiro trimestre de 2025 mostrou resiliência, apesar de não atingir as previsões de lucros. A empresa manteve seu foco em crédito de alta qualidade, com 94% de seus investimentos em empréstimos sênior garantidos. A fusão com a CSL3 expandiu significativamente seu portfólio, contribuindo para um aumento no total de ativos de US$ 1,9 bilhão para US$ 2,5 bilhões. Apesar dessas movimentações estratégicas, o valor patrimonial líquido da empresa diminuiu ligeiramente para US$ 16,63 por ação, em comparação com US$ 16,80 no final de 2024.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 54,6 milhões, abaixo da previsão de US$ 56,12 milhões
- Lucro por ação: US$ 0,40, abaixo da previsão de US$ 0,4353
- Receita total de investimentos: US$ 55 milhões
- Despesas totais: US$ 33 milhões
- Dividendo: US$ 0,40 por ação, rendimento de 11%
Resultados vs. previsões
Os resultados do 1º tri de 2025 da Carlyle mostraram uma pequena diferença negativa, com LPA de US$ 0,40 contra uma previsão de US$ 0,4353, representando uma queda de aproximadamente 8%. A receita também ficou abaixo das expectativas, com US$ 54,6 milhões em comparação aos US$ 56,12 milhões projetados. Esse desempenho contrasta com trimestres anteriores, quando a Carlyle frequentemente atingia ou superava as expectativas.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Carlyle sofreram uma queda de 3,72% no after-market, fechando a US$ 13,71, contra US$ 14,24 anteriormente. Esse movimento reflete a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado. O preço atual das ações está mais próximo de sua mínima de 52 semanas de US$ 13,12, indicando um sentimento desafiador do mercado.
Perspectivas e orientações
A Carlyle espera que sua receita líquida de investimentos para o segundo trimestre permaneça em uma faixa similar à do primeiro trimestre. A empresa está visando uma alavancagem de 1x e prevê um forte pipeline de originação para o 2º tri de 2025. Continua monitorando incertezas tarifárias e econômicas que podem impactar o desempenho futuro.
Comentários da diretoria
O CEO Justin Pluff enfatizou a estratégia da empresa, afirmando: "Continuamos focados em originar transações com significativas proteções de capital, perfis de alavancagem conservadores e spreads atrativos". O CFO Tom Hennigan acrescentou confiança na estratégia de recuperação da empresa, observando: "Estamos confiantes em nossa capacidade de aproveitar a rede mais ampla de empréstimos para alcançar o máximo de recuperações".
Riscos e desafios
- Incertezas de mercado e condições econômicas podem afetar ganhos futuros.
- Spreads historicamente apertados do mercado apresentam um obstáculo para os lucros.
- Potenciais impactos de mudanças tarifárias globais, embora com exposição direta mínima.
- A necessidade de integrar e otimizar efetivamente a recente fusão com a CSL3.
- Manter a sustentabilidade dos dividendos em meio a condições flutuantes de mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a otimização do fundo de crédito e a potencial rotação de ativos após a fusão com a CSL3. Também foram levantadas preocupações sobre a sustentabilidade do dividendo e o impacto das incertezas do mercado no desempenho futuro. Os executivos responderam destacando seu foco estratégico em crédito de alta qualidade e o monitoramento contínuo das condições econômicas.
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