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A Charles River Laboratories (CRL) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um LPA de US$ 3,12 em comparação com os US$ 2,50 previstos, marcando uma surpresa de 24,8%. A receita alcançou US$ 1,03 bilhão, ligeiramente acima dos US$ 984,86 milhões previstos. Apesar do resultado positivo, a ação registrou uma queda de 10,57% no pré-mercado, fechando em US$ 149,78, contra US$ 167,49 anteriores. Esse movimento reflete um sentimento misto dos investidores em meio às condições mais amplas do mercado e fatores específicos da empresa.
Principais destaques
- LPA de US$ 3,12 superou as expectativas, mostrando um aumento de 11,4% em relação ao ano anterior.
- Receita alcançou US$ 1,03 bilhão, um aumento de 0,6% em relação ao ano anterior.
- Preço das ações caiu 10,57% no pré-mercado apesar do resultado positivo.
- Previsão de LPA para o ano inteiro elevada para entre US$ 9,90 e US$ 10,30.
- Declínio de receita orgânica projetado entre 1% e 3% para o ano completo.
Desempenho da empresa
A Charles River Laboratories demonstrou um desempenho sólido no 2º tri de 2025, com um aumento notável no LPA e na receita. A empresa se beneficiou de resultados favoráveis em Descoberta e Avaliação de Segurança (DSA) e movimentos favoráveis de câmbio. Apesar desses ganhos, a empresa enfrenta desafios com uma expectativa de declínio de receita orgânica de 1% a 3% para o ano completo, refletindo a volatilidade contínua do mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,03 bilhão, alta de 0,6% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 3,12, alta de 11,4% em relação ao ano anterior
- Margem operacional: 22,1%, aumento de 80 pontos base em relação ao ano anterior
Resultados vs. previsões
A Charles River reportou um LPA de US$ 3,12, superando a previsão de US$ 2,50 em 24,8%. A receita também excedeu as expectativas, chegando a US$ 1,03 bilhão contra uma previsão de US$ 984,86 milhões. Isso marca uma significativa superação de resultados, embora a reação do mercado tenha sido negativa, potencialmente devido às condições mais amplas do mercado e projeções de declínio futuro de receita.
Reação do mercado
A ação da empresa experimentou uma queda de 10,57% no pré-mercado, estabelecendo-se em US$ 149,78. Esse declínio ocorreu apesar do resultado positivo, sugerindo preocupações dos investidores sobre declínios futuros de receita e influências mais amplas do mercado. A ação permanece bem abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 230,02, refletindo a volatilidade contínua no setor de biotecnologia.
Perspectivas e orientações
A Charles River elevou sua orientação de LPA para o ano completo para uma faixa de US$ 9,90 a US$ 10,30, refletindo confiança em suas estratégias operacionais. No entanto, a empresa prevê um declínio de receita orgânica anual de 1% a 3%, destacando desafios no ambiente atual de mercado. A empresa está focando na expansão de seu portfólio de Novos Métodos de Abordagem (NAMs) e espera gerar mais de US$ 175 milhões em economia de custos para 2025.
Comentários da diretoria
O CEO Jim Foster destacou o ambiente de demanda em estabilização, afirmando: "Continuamos a ver sinais claros de que o ambiente de demanda está se estabilizando." Ele também enfatizou práticas cautelosas de contratação, observando: "Estamos sendo muito cuidadosos ao adicionar novos funcionários." Foster expressou satisfação com a carteira de pedidos da empresa, dizendo: "Gostamos de onde [a carteira de pedidos] está agora."
Riscos e desafios
- Potencial declínio de receita: Declínio de receita orgânica projetado entre 1% e 3% para o ano completo.
- Volatilidade do mercado: Preço das ações afetado por tendências mais amplas do setor de biotecnologia.
- Restrições de financiamento de biotecnologia: Empresas de biotecnologia menores continuam com restrições de caixa, impactando a demanda.
- Flutuações cambiais: Impacto contínuo na receita e lucratividade.
- Desafios de pessoal: Expectativa de US$ 10 milhões em obstáculos relacionados ao pessoal de DSA no segundo semestre do ano.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o ambiente de demanda nos segmentos farmacêutico e de biotecnologia, tendências de book-to-bill e os potenciais impactos dos preços de medicamentos e financiamento governamental. A empresa abordou a dinâmica de margens para o segundo semestre do ano, fornecendo insights sobre seu foco estratégico e ajustes operacionais.
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