MOSCOU (Reuters) - O primeiro-ministro da Armênia, Nikol Pashinyan, disse ao presidente norte-americano Joe Biden, em uma carta neste sábado que o reconhecimento do genocídio é uma questão de segurança para a Arêmnia, especialmente após os eventos do ano passado na região, com a guerra em Nagorno-Karabakh.
Biden disse no sábado que os massacres de 1915 e as deportações forçadas dos armênios durante o Império Otomano constituem genocídio.
“Armênios no mundo inteiro ficaram entusiasmados e aprovam o reconhecimento do genocídio”, disse Pashinyan, em uma carta a Biden publicada em seu site.
(Reportagem de Maria Tsvetkova)