Investing.com – O euro subiu em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, antes de uma reunião de cúpula da União Europeia (UE), mas a moeda única ficou vulnerável uma vez que poucos esperavam progresso concreto com relação à luta contra a crise da dívida de três anos na região.
EUR/USD atingiu 1,2525 durante as últimas negociações asiáticas, a maior alta do par desde terça-feira; posteriormente, o par se consolidou em 1,2513, avançando 0,36%.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 1,2441, a baixa de segunda-feira e uma baixa de duas semanas, e resistência em 1,2582, a alta de 22 de junho.
As esperanças de que os líderes europeus farão algum progresso quanto ao tratamento da crise da dívida na zona do euro desapareceram após a chanceler alemã Angela Merkel ter reiterado sua oposição à ideia de emissão de títulos conjuntos (eurobons) da zona do euro, no começo da semana.
Olli Rehn, Comissário para Assuntos Monetários e Econômicos da UE, disse, na quarta-feira, que a reunião de cúpula se concentrará em medidas de curto prazo para estabilizar os mercados e aliviar a pressão sobre os países em risco.
Na quarta-feira, a Itália viu os custos do seu endividamento subirem para o maior nível desde dezembro, uma vez que o sentimento do investidor em relação ao país continuou se deteriorando.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos estava em 6,93%, pairando próximo do limite crítico de 7%, que fez Grécia, Irlanda e Portugal solicitarem auxílio financeiro internacional.
O euro apresentou leve alta em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP avançando 0,07%, para 0,8014, e EUR/JPY subindo 0,03%, para 99,42.
Ainda hoje, a Alemanha deve produzir dados oficiais sobre as mudanças no desemprego, ao passo que os EUA devem divulgar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguidos por dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.
EUR/USD atingiu 1,2525 durante as últimas negociações asiáticas, a maior alta do par desde terça-feira; posteriormente, o par se consolidou em 1,2513, avançando 0,36%.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 1,2441, a baixa de segunda-feira e uma baixa de duas semanas, e resistência em 1,2582, a alta de 22 de junho.
As esperanças de que os líderes europeus farão algum progresso quanto ao tratamento da crise da dívida na zona do euro desapareceram após a chanceler alemã Angela Merkel ter reiterado sua oposição à ideia de emissão de títulos conjuntos (eurobons) da zona do euro, no começo da semana.
Olli Rehn, Comissário para Assuntos Monetários e Econômicos da UE, disse, na quarta-feira, que a reunião de cúpula se concentrará em medidas de curto prazo para estabilizar os mercados e aliviar a pressão sobre os países em risco.
Na quarta-feira, a Itália viu os custos do seu endividamento subirem para o maior nível desde dezembro, uma vez que o sentimento do investidor em relação ao país continuou se deteriorando.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos estava em 6,93%, pairando próximo do limite crítico de 7%, que fez Grécia, Irlanda e Portugal solicitarem auxílio financeiro internacional.
O euro apresentou leve alta em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP avançando 0,07%, para 0,8014, e EUR/JPY subindo 0,03%, para 99,42.
Ainda hoje, a Alemanha deve produzir dados oficiais sobre as mudanças no desemprego, ao passo que os EUA devem divulgar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguidos por dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.