CAIRO (Reuters) - Ao menos 30 pessoas foram mortas quando supostos militantes atacaram diversos postos militares na província egípcia do Sinai do Norte, nesta quarta-feira, de acordo com fontes médicas e da segurança.
O médico Osama el-Sayed, do Hospital Geral El-Arish, disse que o hospital recebeu 30 corpos, "alguns deles estavam usando trajes militares".
A ramificação egípcia do Estado Islâmico, a Província de Sinai, reivindicou a responsabilidade pelo ataques, de acordo com uma publicação no Twitter.
O grupo informou que atacou mais de 15 locais de segurança e realizou três ataques suicidas. A Reuters não pôde confirmar imediatamente a autenticidade da reivindicação.
(Reportagem de Ahmed Tolba)