WASHINGTON (Reuters) - O presidente iraniano Ebrahim Raisi, morto em um acidente de helicóptero no domingo, tinha "sangue nas mãos" por apoiar grupos extremistas na região, disse a Casa Branca nesta segunda-feira.
O porta-voz de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse a jornalistas que os Estados Unidos continuarão a responsabilizar o Irã pelo que chamaram de atividade desestabilizadora na região.
"Não há dúvida de que se tratava de um homem que tinha muito sangue em suas mãos", disse Kirby.
(Reportagem de Steve Holland e Doina Chiacu)