DUBAI (Reuters) - O chefe conservador do Judiciário do Irã acusou neste domingo reformistas de trabalharem com ocidentais para impedir que candidatos linha-dura de conquistar assentos nas eleições de sexta-feira para a Assembleia dos Especialistas, um influente órgão de liderança.
Em comunicado, o aiatolá Sadeq Amoli Larijani disse que os reformistas coordenaram com "veículos da mídia norte-americana e inglesa" para evitar que o que ele chamou de servidores do povo entrassem na assembleia, que tem a tarefa de selecionar o cargo mais importante do país, o líder supremo.