WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos afirmaram nesta quinta-feira que uma operação de combate ao terrorismo realizada em janeiro provocou a morte de dois reféns, um norte-americano e um italiano, que estavam sob poder da rede Al Qaeda na região de fronteira do Afeganistão e do Paquistão.
A operação em que o médico norte-americano Warren Weinstein e o italiano Giovanni Lo Porto foram mortos também resultou na morte do líder da Al Qaeda Ahmed Farouq, informou a Casa Branca. Outro norte-americano membro da Al Qaeda, Adam Gadahn, também foi morto, provavelmente em uma operação separada, acrescentou a Casa Branca.
Em comunicado, a Casa Branca expressou seus sentimentos pela morte dos reféns e afirmou que os EUA não tinham motivos para acreditar que os reféns estavam no local que era alvo da operação.
(Reportagem de Susan Heavey e Will Dunham)