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Tyler Robinson, 22 anos, suspeito da morte do ativista de direita Charlie Kirk, começa a ser julgado nesta 2ª feira (29.set.2025) em Utah, nos Estados Unidos. Robinson foi preso em 11 de setembro, 1 dia após o assassinato.
Ele se entregou com a intermediação de familiares e amigos. Segundo o FBI (Federal Bureau of Investigation), Robinson chegou a escrever uma mensagem de texto antes do ataque indicando sua intenção de assassinar Kirk.
De acordo com a agência Reuters, Kathryn Nester, do escritório de advocacia Nester Lewis, de Salt Lake City, foi nomeada para defender Robinson. A advogada representou anteriormente Lyle Jeffs, ex-líder de uma seita polígama, e John Earnest, que abriu fogo contra uma sinagoga em San Diego, na Califórnia.
Robinson foi indiciado em 16 de setembro por 5 crimes:
- homicídio qualificado;
- obstrução de justiça;
- disparo de arma de fogo com lesão grave;
- adulteração de testemunhas;
- prática violenta na presença de crianças.
Os promotores pedem pena de morte –que é legalizada no Estado de Utah.
MORTE DE CHARLIE KIRK
Charlie Kirk (1993-2025) foi assassinado em 10 de setembro, aos 31 anos, durante um evento na Utah Valley University. Foi atingido por um tiro no pescoço disparado a cerca de 180 metros de distância. Seu corpo foi levado para o Arizona no dia seguinte no Air Force Two, designação dada ao avião que transporta o vice-presidente dos Estados Unidos.
Nascido em 14 de outubro de 1993 em Arlington Heights, a cerca de 300 km de Springfield, capital de Illinois, Kirk cresceu em Prospect Heights, na região metropolitana de Chicago.
Em 2012, durante a reeleição de Barack Obama (Partido Democrata), Kirk criou a Turning Point USA, organização voltada a falar com jovens nas universidades. A organização teve um papel importante na eleição de Trump em 2024 ao ajudar a registrar dezenas de milhares de novos eleitores. Charlie Kirk deixa uma mulher e 2 filhos.