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EUA pedem “desescalada” de conflito Israel x Irã em conselho da ONU

Publicado 14.04.2024, 21:12
EUA pedem “desescalada” de conflito Israel x Irã em conselho da ONU

Os Estados Unidos pediram, neste domingo (14.abr.2024) que o conflito entre Israel e Irã seja freado. Em reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), o vice-embaixador americano, Robert Wood, afirmou que o objetivo agora é a “desescalada”.

Disse que nos próximos dias o país deve estudar medidas, juntamente com outras nações, para responsabilizar o Irã pelo aumento das tensões. O país norte-americano se colocou ao lado de Israel, mas afirmou ser contra uma nova escalada.

“A melhor forma de evitar essa escalada é o Conselho condenar inequivocamente o ataque sem precedentes em grande escala do Irã e apelar a ele e aos seus aliados para evitar mais violência”, disse.

A fala do vice-embaixador vai de acordo com o posicionamento dos EUA diante do ataque a Israel no sábado (13.abr). O presidente Joe Biden condenou o conflito e pediu a Netanyahu, por telefone, que evitasse um novo ataque.

Oriente Médio à beira do abismo

O secretário-geral da ONU, António Guterres, falou em seu pronunciamento que o conflito coloca toda a região “na beira do abismo” e pediu que um “passo para trás” seja dado.

“É vital evitar qualquer ação que possa levar a grandes confrontos militares em múltiplas frentes no Oriente Médio. Civis já estão sofrendo e pagando o mais alto preço” declarou.

O freio de uma nova escalada depende da atuação de todos os países, já que a segurança global está sendo minada, segundo ele.

“Temos uma responsabilidade compartilhada para trabalhar pela paz. Regionalmente e globalmente a paz e a segurança estão sendo minadas a cada instante. A região e o mundo não podem suportar mais uma guerra”.

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A reunião do conselho foi um pedido de Israel logo depois do ataque.

IRÃ X ISRAEL

O ataque iraniano de 13 de abril de 2024 era esperado. O país havia prometido retaliar os israelenses pelo bombardeio que matou 8 pessoas na embaixada do Irã em Damasco (Síria), em 1º de abril, incluindo um general da Guarda Revolucionária. Os países culparam Israel, apesar de o país não ter assumido a responsabilidade.

Segundo as FDI (Forças de Defesa de Israel), cerca de 300 drones e mísseis foram lançados pelo Irã. Israel afirma que caças do país e de aliados, como EUA e Reino Unido, e o sistema de defesa Domo de Ferro interceptaram 99% dos alvos aéreos.

A seguir, leia mais sobre o ataque e seus reflexos:

  • o que disse Israel – que responderá na hora certa;
  • o que disse o Irã – que agiu em legítima defesa;
  • reações pelo mundo – o G7, grupo com 7 das maiores economias do planeta, condenou o ataque “sem precedentes” e reforçou seu compromisso com a segurança de Israel;
  • reação do Brasil – o Itamaraty disse acompanhar a situação com “preocupação” e não condenou a ação iraniana;
  • Brasil decepcionou – o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, disse ao Poder360 que ficou desapontado com a nota brasileira;
  • Brasil acertou – já para o ex-ministro e diplomata de carreira Rubens Ricupero, o Itamaraty acertou no tom. Falou ao Poder360 que não há motivos para o país “tomar uma posição de um lado ou de outro”;
  • impacto no petróleo – uma possível guerra entre Irã e Israel deve fazer o preço da commodity subir e pressionar a Petrobras (BVMF:PETR4) a aumentar combustíveis;
  • vídeos – veja imagens do ataque do Irã.
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Leia mais em Poder360

Últimos comentários

Israel cantando de galo, mas o EUA percebeu que Iran não está de bobeira...
Bom, restou evidenciado que o IRÃ tem como se defender e atacar. Baixa a bola Israel para evitar o pior.
Se Trump ganhar, aí que a guerra eclode mesmo. Outro psicopata. Santa Inocência, não tomou conhecimento dos comentários de Trump, totalmente bizarros, sem conhecimento fático de nada, apenas belicistas, sobre o Irã.
em 4 anos do Governo Trump não houve nenhum conflito signicativo no mundo....Já no governo Biden....
Houve sim, atacou a Síria e até hj está roubando o petróleo de lá. Atacou o Irã, matando o general de posto maior das Forças Armadas, o que é considerado uma grave violação do Direito Internacional. Posso passar o dia contando como foi a política externa belicista de Trump. Além disso, todos os políticos do Congresso norteamericano são vendilhões da pátria, receberam pomposos financiamentos de um grupo sionista judeu chamado AIPAC ( procure saber, estudar sobre, e vc verá que pouco importa para esse grupo se são democratas ou republicanos os políticos financiados, todos estão sendo financiados. Daí pra frente os políticos seguem a orientação de quem lhes comprou: AIPAC, aprovando leis e financiamento a Israel. Como está a suceder agora com a possibilidade de um novo pacote de ajuda ao regime de Netanyahu.
infelizmente meu comentário caiu na moderação, Guilherme, sem justificativa. Eu tinha te explicado um pouco sobre como foi a política externa do governo Trump e sobre o grupo AIPAC ( procure saber sobre, aqui cai na moderação.. É censura mesmo).
os chefes do Biden estão com medo da explosão do preço do Petróleo, do Frete e do Seguro Marítimo. israel tem o direito de se defender, mas a Oligarquia de Wall Street não está nem aí com isso. eles faturam alto vendendo armas, mas não querem as consequências nefastas. depois que o Biden ganhou a eleicaoo mundo virou um Caos. Trump neles...
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