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G7 criará grupo para monitorar "comportamento nocivo" da Rússia

Publicado 23.04.2018, 14:24
© Reuters. .

Por David Ljunggren e Sabine Siebold

TORONTO (Reuters) - Ministros das Relações Exteriores do G7 vão criar um grupo de trabalho para estudar o "comportamento nocivo" da Rússia devido à preocupações com as ações de Moscou, afirmou na segunda-feira o chanceler britânico, Boris Johnson.

As tensões com o Ocidente têm aumentado continuamente nos últimos anos, conforme a Rússia se envolveu em conflitos na Síria e na Ucrânia. A Rússia também é acusada por um ataque com agente tóxico contra um ex-espião no Reino Unido no mês passado.

Johnson disse que o G7, que está reunido em Toronto, concordou com a necessidade de ser vigilante sobre a Rússia, que nega envolvimento no ataque.

"O que decidimos ontem foi que íamos criar um grupo do G7 que analisará o comportamento nocivo da Rússia em todas as suas manifestações, seja na guerra cibernética, na desinformação, nas tentativas de assassinato, seja lá o que for", disse ele a repórteres.

O ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Maas, disse a jornalistas que o G7 pedirá formalmente a Moscou que contribua para resolver a crise na Síria, onde a Rússia e o Irã estão apoiando o presidente Bashar al-Assad.

Questionado sobre o que trará a declaração final do encontro de dois dias, Maas disse que afirmará novamente "que não haverá solução política na Síria sem a Rússia... e que a Rússia deve contribuir com sua parte para tal solução".

A reunião do G7 é o primeiro encontro de alto nível dos aliados desde que Estados Unidos, França e Reino Unido lançaram 105 mísseis contra instalações de armas químicas na Síria em retaliação a um suspeito ataque de gás venenoso em 7 de abril.

Os países ocidentais culpam Assad pelo ataque que matou dezenas de pessoas. O governo sírio e a Rússia negam envolvimento ou uso de gás venenoso em 7 de abril.

Maas também disse que os líderes da França e da Alemanha farão um apelo ao presidente dos EUA, Donald Trump, para que não se retire de um acordo nuclear com grandes potências.

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Trump deu aos signatários europeus do acordo um prazo final de 12 de maio para resolver as "terríveis falhas" do acordo nuclear de 2015, ou ele se recusará a estender o alívio de sanções dos EUA ao Irã.

O acordo oferece alívio a Teerã de sanções em troca de conter seu programa nuclear.

"Nós aceitamos que o comportamento iraniano tenha sido desestabilizador na região, aceitamos que o presidente tenha alguns pontos válidos que precisam ser abordados, mas acreditamos que eles podem de serem abordados (dentro do acordo)", disse Johnson.

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