MOSCOU (Reuters) - O Kremlin rejeitou nesta segunda-feira um relato da organização de direitos humanos Human Rights Watch, sediada em Nova York, que sugeriu que aeronaves russas podem ter matado 59 civis na Síria, incluindo 33 crianças.
O grupo de direitos humanos citou moradores de Homs, no domingo, como os autores das denúncias, dizendo que o governo russo deveria investigar os relatos.
O porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov rejeitou o relato.
"Nos dias recentes vimos um grande número de boatos da mídia e dados divulgados deliberadamente em relação às consequências da campanha aérea militar russa na Síria", disse Peskov a repórteres.
"Acho que este relato é provavelmente um destes", acrescentou.
(Reportagem de Lidia Kelly)