Por Carlos Vargas
BOGOTÁ (Reuters) - Muitos dos ex-soldados colombianos acusados de envolvimento no assassinato do presidente do Haiti foram ao país como guarda-costas, disse o presidente colombiano Ivan Duque nesta quinta-feira, mas outros tinham conhecimento detalhado sobre o assassinato planejado.
As autoridades haitianas disseram que o presidente Jovenel Moise foi morto a tiros em sua casa por um grupo de assassinos. Dezoito colombianos foram detidos e três outros foram mortos pela polícia. Famílias e colegas na Colômbia disseram a jornalistas que os homens foram contratados para atuar como guarda-costas.
"Houve um grande grupo que foi levado para uma suposta missão de proteção, mas dentro desse grupo, há um grupo menor, que eram aqueles que aparentemente tinham conhecimento detalhado do que deveria ser uma operação criminosa", disse Duque à rádio local La FM.