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Proibição quase total do aborto entra em vigor no Texas após inação da Suprema Corte dos EUA

Publicado 01.09.2021, 19:39
Atualizado 01.09.2021, 19:40
© Reuters. Protesto a favor do direito ao aborto em frente ao prédio da Suprema Corte dos EUA, em Washington
04/03/2020
REUTERS/Tom Brenner

Por Andrew Chung e Gabriella Borter

(Reuters) - O Texas promulgou nesta quarta-feira a mais rígida lei antiaborto dos Estados Unidos, depois que a Suprema Corte do país rejeitou avaliar um pedido de grupos de defesa do aborto para barrar a lei que proíbe o procedimento após seis semanas de gravidez.

A decisão do Texas, que é governado por um republicano, foi uma vitória para os conservadores, que há muito buscam eliminar o acesso ao aborto nos Estados Unidos.

Políticos democratas proeminentes, incluindo o presidente Joe Biden, expressaram indignação, dizendo que a lei do Texas viola o direito de acesso ao aborto estabelecido pela decisão histórica da Suprema Corte no caso Roe vs. Wade, em 1973.

"Meu governo ... protegerá e defenderá esse direito", disse Biden.

Ativistas de direitos ao aborto disseram que tal proibição não foi promulgada em nenhum Estado norte-americano desde aquela decisão histórica.

© Reuters. Protesto a favor do direito ao aborto em frente ao prédio da Suprema Corte dos EUA, em Washington
04/03/2020
REUTERS/Tom Brenner

Os defensores de aborto do Texas trabalharam até quase meia-noite, quando a inação do tribunal de maioria conservadora permitiu que a lei fosse aplicada, enquanto os grupos de direitos ao aborto prosseguiam na contestação legal à sua constitucionalidade.

A lei equivale a uma proibição quase total dos procedimentos de aborto, uma vez que 85% a 90% dos abortos ocorrem após seis semanas de gravidez, e provavelmente forçaria o fechamento de muitas clínicas, disseram os grupos de direitos ao aborto.

A maioria dos norte-americanos acredita que o aborto deve ser legal nos Estados Unidos, de acordo com pesquisa Reuters/Ipsos. Cerca de 52% disseram que deve ser legal na maioria ou em todos os casos, com apenas 36% dizendo que deve ser ilegal na maioria ou em todos os casos.

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