Investing.com - O dólar norte-americano saiu de baixas da sessão em relação ao iene nesta quarta-feira após a divulgação de dados norte-americanos mistos, mas as preocupações com a agitação em Portugal continuaram apoiando a demanda por refúgio seguro.
Durante negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano reduziu suas perdas em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,96%, para 99,64, acima da baixa de 99,26.
O dólar norte-americano encontrou apoio após a ADP, empresa norte-americana processamento de folha de pagamento, ter informado que o setor privado dos EUA gerou 188.000 postos de emprego em junho, mais do que as previsões de um aumento para 160.000.
Separadamente, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 5.000, para um ajuste sazonal de 343.000, superando as expectativas de uma queda de 3.000, para 345.000.
Outro relatório mostrou que a atividade do setor de serviços nos EUA cresceu num ritmo mais lento que o esperado em junho.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou que seu índice gerente de compras (PMI) para o setor não manufatureiro caiu para 52,2 em junho de 53,7 em maio, em comparação com as expectativas de uma alta de 54,0..
Os investidores também estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
O iene permaneceu forte em relação ao dólar norte-americano e ao euro nesta quarta-feira, uma vez que o sentimento do mercado foi atingido pelas preocupações com a instabilidade política em Portugal, após a resignação do ministro das relações exteriores do país, na terça-feira, e do ministro das finanças, na segunda-feira, no protesto contra as políticas de austeridade do governo.
A crise política levantou dúvidas sobre o futuro do governo de coalizão do país e sua habilidade em honrar os compromissos com o resgate financeiro.
Enquanto isso, o euro recuou de baixas de cinco semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD caindo 0,05%, para 1,2971, após cair até 1,2924.
A moeda única encontrou suporte após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo da zona do euro subiram 1% em maio, superando as expectativas de um ganho de 0,2%.
Além disso, dados revistos mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da zona do euro subiu para 48,3 em junho, de uma leitura final de 47,2 em maio.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira. O presidente do BCE, Mario Draghi, deve reiterar que encerrar a política monetária flexibilizada é algo que permanece distante.
Em outros lugares, o dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação à libra esterlina, com GBP/USD avançando 0,75%, para 1,5267, após dados terem mostrado que a atividade manufatureira no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde março de 2011.
O grupo Markit disse que o índice de gerentes de compra (PMI) de serviços do Reino Unido subiu para 56,9 em junho, uma alta de 27 meses, dos 54,9 de maio, em comparação com as projeções de uma queda para 54,5.
O dólar norte-americano caiu em relação ao tradicional porto seguro representado pelo franco suíço, com USD/CHF recuando 0,16%, para 0,9490.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto a alto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,89%, para 0,9065, NZD/USD recuando 0,03%, para 0,7747, e USD/CAD avançando 0,03%, para 1,0549.
O dólar australiano enfraqueceu após o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, ter dito que a diretoria "deliberou por muito tempo" na terça-feira antes de decidir manter a taxa de juros inalterada em uma baixa recorde de 2,75%, sinalizando a possibilidade de mais cortes de taxa nos próximos meses.
No Canadá, dados oficiais mostraram que o déficit comercial contraiu inesperadamente para CAD 0,3 bilhão em maio, de um déficit de CAD 0,1 bilhão em abril, uma vez que as importações caíram 3,2% e as exportações declinaram 1,6%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,27%, para 83,58.
Também hoje, dados oficiais mostraram que o déficit comercial norte-americano cresceu inesperadamente para US$ 45,0 bilhões em maio, de um déficit de US$ 40,2 em abril, uma vez que o valor das importações subiu para US$ 232,1 bilhões, o segundo maior nível já registrado.
Durante negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano reduziu suas perdas em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,96%, para 99,64, acima da baixa de 99,26.
O dólar norte-americano encontrou apoio após a ADP, empresa norte-americana processamento de folha de pagamento, ter informado que o setor privado dos EUA gerou 188.000 postos de emprego em junho, mais do que as previsões de um aumento para 160.000.
Separadamente, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 5.000, para um ajuste sazonal de 343.000, superando as expectativas de uma queda de 3.000, para 345.000.
Outro relatório mostrou que a atividade do setor de serviços nos EUA cresceu num ritmo mais lento que o esperado em junho.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou que seu índice gerente de compras (PMI) para o setor não manufatureiro caiu para 52,2 em junho de 53,7 em maio, em comparação com as expectativas de uma alta de 54,0..
Os investidores também estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
O iene permaneceu forte em relação ao dólar norte-americano e ao euro nesta quarta-feira, uma vez que o sentimento do mercado foi atingido pelas preocupações com a instabilidade política em Portugal, após a resignação do ministro das relações exteriores do país, na terça-feira, e do ministro das finanças, na segunda-feira, no protesto contra as políticas de austeridade do governo.
A crise política levantou dúvidas sobre o futuro do governo de coalizão do país e sua habilidade em honrar os compromissos com o resgate financeiro.
Enquanto isso, o euro recuou de baixas de cinco semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD caindo 0,05%, para 1,2971, após cair até 1,2924.
A moeda única encontrou suporte após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo da zona do euro subiram 1% em maio, superando as expectativas de um ganho de 0,2%.
Além disso, dados revistos mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da zona do euro subiu para 48,3 em junho, de uma leitura final de 47,2 em maio.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira. O presidente do BCE, Mario Draghi, deve reiterar que encerrar a política monetária flexibilizada é algo que permanece distante.
Em outros lugares, o dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação à libra esterlina, com GBP/USD avançando 0,75%, para 1,5267, após dados terem mostrado que a atividade manufatureira no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde março de 2011.
O grupo Markit disse que o índice de gerentes de compra (PMI) de serviços do Reino Unido subiu para 56,9 em junho, uma alta de 27 meses, dos 54,9 de maio, em comparação com as projeções de uma queda para 54,5.
O dólar norte-americano caiu em relação ao tradicional porto seguro representado pelo franco suíço, com USD/CHF recuando 0,16%, para 0,9490.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto a alto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,89%, para 0,9065, NZD/USD recuando 0,03%, para 0,7747, e USD/CAD avançando 0,03%, para 1,0549.
O dólar australiano enfraqueceu após o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, ter dito que a diretoria "deliberou por muito tempo" na terça-feira antes de decidir manter a taxa de juros inalterada em uma baixa recorde de 2,75%, sinalizando a possibilidade de mais cortes de taxa nos próximos meses.
No Canadá, dados oficiais mostraram que o déficit comercial contraiu inesperadamente para CAD 0,3 bilhão em maio, de um déficit de CAD 0,1 bilhão em abril, uma vez que as importações caíram 3,2% e as exportações declinaram 1,6%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,27%, para 83,58.
Também hoje, dados oficiais mostraram que o déficit comercial norte-americano cresceu inesperadamente para US$ 45,0 bilhões em maio, de um déficit de US$ 40,2 em abril, uma vez que o valor das importações subiu para US$ 232,1 bilhões, o segundo maior nível já registrado.