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Sete governos da América Latina defendem prudência maior na Síria; Brasil cita diálogo

Publicado 07.04.2017, 18:36
© Reuters. Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes

CIDADE DO MÉXICO/SÃO PAULO (Reuters) - Os governos de sete países da América Latina manifestaram nesta sexta-feira sua profunda preocupação sobre a escalada de violência na Síria e condenaram o emprego de armas químicas contra a população civil, segundo comunicado divulgado pela chancelaria mexicana.

Argentina, Chile, Colômbia, México, Paraguai, Peru e Uruguai fizeram um apelo "a todas as partes envolvidas, incluindo os atores com influência na região, a exercer a maior prudência para evitar uma escalada das tensões e para encontrar uma solução política na Síria, sob os auspícios das Nações Unidas".

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil segue a mesma linha e defendeu o "diálogo efetivo e pleno respeito ao direito internacional" para a solução do conflito sírio.

"O governo brasileiro manifesta preocupação com a escalada do conflito militar na Síria. Reitera sua consternação com as notícias de emprego de armas químicas no conflito sírio. Reafirma a importância de que sejam conduzidas investigações abrangentes e imparciais", disse o Itamaraty.

© Reuters. Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes

Os EUA dispararam mísseis de cruzeiro nesta sexta-feira contra uma base aérea síria de onde autoridades norte-americanas afirmam que foi lançado um ataque com armas químicas nesta semana, na primeira intervenção militar direta dos EUA contra o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, em seis anos de guerra civil.

De acordo com o Itamaraty, não há registro de brasileiros entre as vítimas do ataque químico.

(Por Ana Isabel Martínez, na Cidade do México, e Tatiana Ramil, em São Paulo)

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