CAIRO (Reuters) - Um tribunal egípcio pediu neste sábado a pena de morte para três jornalistas, incluindo um jordaniano, e três outros por colocar em perigo a segurança nacional ao vazar segredos de Estado e documentos sensíveis para o Catar.
A decisão final é esperada para 18 de junho, após a decisão tem sido encaminhada para a maior autoridade religiosa do Egito, o grão-mufti, para um parecer sem compromisso.
O veredito contra o ex-presidente Mohamed Mursi, que é acusado no mesmo caso, foi adiada para o mesmo dia.
Os três jornalistas foram condenados à revelia. Dois deles trabalham para a emissora Al Jazeera baseada no Catar. Os réus podem apelar.