Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Com o Bitcoin oscilando próximo aos US$ 119 mil e a poucos passos de renovar sua máxima histórica, traders avaliam se ainda há espaço para ganhos relevantes ou se é melhor aguardar uma correção. A principal referência técnica de suporte, neste momento, está no nível de US$ 111.673 — antigo topo de maio, agora convertido em suporte — e pode representar o melhor ponto de entrada para quem busca uma relação risco-retorno mais favorável.
O nível citado costuma funcionar como área de reteste após rompimentos importantes.
Nessas situações, o ativo frequentemente retorna ao ponto de ruptura antes de iniciar movimentos de alta mais fortes. Uma entrada próxima a esse suporte oferece melhor margem para posicionamento com alvos mais distantes e stop-loss técnico ajustado, favorecendo a lógica de risco-retorno mínima de 1:2.
Por outro lado, se não houver recuo significativo e o preço ultrapassar com força a linha de tendência descendente formada entre os dias 14 e 23 de julho — situada em torno dos US$ 120 mil — isso pode sinalizar retomada de momentum. Neste caso, uma entrada ainda seria possível, mas exigiria stops mais curtos e maior cautela, dada a menor margem de segurança.
O movimento do fim de semana, que levou o BTC a subir mais de 1% com a notícia de um mega-acordo comercial entre EUA e União Europeia, mostra que o apetite por risco segue ativo. Porém, o cenário técnico continua exigindo atenção, dado que o mercado está esticado e novos aportes exigem avaliação cuidadosa de pontos de entrada.