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Consórcios valem a pena?

Publicado 28.03.2024, 06:00
Atualizado 11.10.2023, 23:02

Olá, pessoal. É muito comum as pessoas me perguntarem a respeito de consórcios, se valem a pena ou não. Há os defensores ferrenhos. Há os críticos ferrenhos. Pretendo então fazer uma análise ponderada e definitiva sobre o assunto para que você tome a sua melhor decisão. Afinal de contas, devo fazer um consórcio ou não? Focarei no consórcio para pessoas que desejam comprar um carro próprio ou mesmo um imóvel próprio. Existem outros, até para empresários, e muito da análise que farei aqui permanecerá válida, mas neste caso há outros ingredientes que precisariam ser analisados em um texto à parte.

Minha análise será neutra e sem os vieses naturais de muitos. Por um lado, vendedores de consórcios apontarão apenas argumentos “maravilhosos” para defender a venda: encaro isso com naturalidade, faz parte. Por outro lado, influencers digitais com conteúdo em educação financeira e investimentos sempre elegem os consórcios como algo a riscar da sua agenda: eles têm suas razões, mas não fazem uma análise crítica que pondere os dois “lados da moeda” e ainda tiram os consórcios do seu real contexto. É preciso entender que um consórcio não é puramente um investimento. É fato que muitas pessoas adquiriram seus carros e casas próprias através deles e é improvável que sejam “bobas e tenham sido enganadas” por isso.

Porém, antes de seguir ao ponto, preciso dizer algo com todas as letras: jamais aceite o argumento de que um consórcio não tem juros! Claro que tem, mas sob a forma de taxa de administração (que normalmente fica em torno de 20%, ou seja, tudo que você paga para acumular o “valor da carta” não recebe nenhum juro e ainda paga 20% a mais para o administrador). Sei que alguns dirão “mas em consórcios, juros são proibidos por lei”, mas nem sempre a lei segue o conceito correto de Finanças. No fluxo de caixa que o consórcio oferece, será sim possível calcular um juro embutido (ou seja, implícito sob a forma de taxa de administração). Adiante neste artigo, darei argumentos a favor e contra consórcios, mas definitivamente este argumento de que não há juros é incorreto e até soa desrespeitoso com quem estudou Finanças corretamente.

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Para entender bem o conceito por detrás de um consórcio, começo com um exemplo ilustrativo. Imagine que João e José são dois irmãos que conseguirão poupar R$ 50 mil cada ao final de cada um dos dois próximos anos. Ambos desejam um carro de R$ 100 mil reais. Eles podem comprar hoje seus carros, mas terão de pagar juros em um financiamento porque não possuem o dinheiro à vista. Como não querem pagar juros, pois os consideram muito altos, os irmãos ponderam que podem esperar, acumular e comprar à vista (sem juros).

Mas eles vão além disso e fazem um acordo. Ao final de um ano, jogarão cara-e-coroa: o perdedor pagará os R$ 50 mil poupados ao vencedor, que somará com os seus R$ 50 mil e poderá comprar o carro de R$ 100 mil à vista. Ao final do segundo ano, será a vez de quem havia vencido no cara-e-coroa passar seus R$ 50 mil acumulados ao irmão para que este consiga comprar o seu carro à vista. Observe que o jogo é justo, na medida em que não oferece vantagem a nenhum deles em relação ao outro. Perceba que retirei o efeito inflacionário para tornar o exemplo mais didático, porém em nada altera o argumento (consórcios têm seus valores anualmente atualizados pela inflação).

Note que João e José não querem pagar juros ao financiar seus respectivos veículos e, portanto, estão dispostos a renunciar ao carro próprio por algum tempo. Dessa forma, a opção natural seria poupar por dois anos e comprar o carro ao final deste período. O lado bom disso seria acumular juros (porque o dinheiro que você poupar ficará investido em sua conta) e sobrar um troco para acessórios legais. Mas não existe almoço grátis: a contrapartida dessa opção é ter de esperar por dois anos para ter o veículo.

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O acordo entre eles é uma opção diferente das duas anteriores (financiar e comprar hoje; poupar e comprar em dois anos). Note que um dos irmãos conseguirá comprar o carro em um ano, pois o outro irmão o ajudará: para ele, o acordo terá sido ótimo, pois não precisará esperar dois anos para ter o carro e ainda não pagará juros como em um financiamento. Para o irmão que perde o cara-e-coroa, o acordo acaba saindo ruim, pois terá de esperar pelos mesmos dois anos, porém seu dinheiro não ficará investido (pois será dado ao irmão para a compra do carro deste) e, portanto, não lhe renderá juros, de forma que não poderá comprar acessório algum.

O acordo feito entre os irmãos é o que, em teoria dos jogos, chamamos de “jogo de soma zero”. Um jogo de soma zero é qualquer jogo entre mais de um participante no qual não há geração de riqueza e os ganhos dos que saem vitoriosos nascem das perdas dos que saem perdedores. Não existe mistério: para um ganhar, alguém precisa perder em um jogo de soma zero.

A ideia do acordo entre os irmãos é a ideia central por detrás de um consórcio. Obviamente, em um consórcio de automóvel (e, principalmente, de imóvel), o número de participantes é bem maior e há alguns ingredientes adicionais: a possibilidade de lances e seguros de vida embutidos, por exemplo. Mas é importante ressaltar que esses ingredientes adicionais não refutam a ideia central de um jogo de soma zero, já que continua sendo uma espécie de competição entre os participantes: quem consegue “tirar o carro” antes sai vencedor, ao passo que aqueles que tiram o carro ao final saem perdedores (sob o aspecto financeiro).

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Mas, neste momento, precisamos incluir a figura de quem vende e organiza o consórcio: a instituição financeira. Sem essa figura, me arrisco a dizer que os consórcios não existiriam. A instituição financeira é responsável por organizar, formar o grupo e administrar o consórcio. Tudo isso gera custos que precisam ser divididos pelos participantes. Mas não é apenas isso: a instituição financeira também precisa assumir o risco de as pessoas não honrarem seus compromissos junto ao grupo. Esse risco, quando se trata de um grupo de muitas pessoas que não se conhecem, é relevante. Imagine se João desconfiasse que José não honraria sua palavra no acordo entre eles: é provável que o acordo não fosse firmado.

Por conta de todos esses custos, a instituição financeira cobra uma taxa de administração (como disse, hoje da ordem de 20%) e se reflete em parte da sua prestação remunerar a instituição e, portanto, não entrar na sua reserva de consórcio. Esta taxa pode ser interpretada, no final das contas, como uma taxa de juros implícita. Da mesma forma que em um empréstimo, com juros explícitos, a instituição credora também tem custos para administrar sua carteira de devedores.

Concluímos que, na verdade, um consórcio acaba sendo um jogo de soma negativa para os participantes, pois a instituição financeira precisa ser recompensada pelos seus custos e riscos. Mas isso não significa dizer que todos os participantes sairão perdendo, mas sim que será mais difícil sair vencedor nesse jogo. Agora, a soma de todas as perdas supera a soma de todos os ganhos. Sairão vencedores aqueles que forem contemplados no início do prazo do consórcio, enquanto sairão perdedores aqueles que forem contemplados do meio para o final. Agora que já entendemos a dinâmica de um consórcio, concluirei a análise.

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PARA QUAL PERFIL UM CONSÓRCIO PODE VALER A PENA?

Um consórcio tem uma questão comportamental importante: muitos encaram cada parcela como uma despesa e, como tal, há prioridade absoluta em não atrasar. Com isso, para aquelas pessoas cujo perfil psicológico se revela uma barreira para investir com rigor e disciplina, o consórcio se apresenta como uma espécie de “investimento forçado” e, portanto, tendo um resultado positivo: elas acabam poupando no consórcio o que não conseguiriam poupar normalmente. Adicionalmente, o consórcio também atrai pessoas que gostam de apostas e sorteios: essas pessoas sentem-se motivadas pelos sorteios e pela possibilidade de “vencer com um lance mais alto” ao tentarem ser contemplados logo no início.

PARA QUAL PERFIL UM CONSÓRCIO NÃO VALE (BVMF:VALE3) A PENA?

Para pessoas disciplinadas financeiramente e que não se encaixam nos perfis acima, o consórcio não vale a pena. Sob a perspectiva de um investimento, a expectativa de retorno é negativa: uns sairão ganhando, mas, em média, perde-se. Para investidores mais racionais e com menos barreiras psicológicas ao investimento disciplinado, não vale a pena participar de um jogo no qual eles são obrigados a pagar, por exemplo, pelo risco de algum participante não honrar o seu pagamento. Para este tipo de perfil, o ideal é poupar e investir para adquirir o seu carro ou o seu imóvel. Sairá mais barato. É a cultura do “querer, investir e ter” que tanto admiro em contraposição à cultura do “querer, ter e financiar”!

E você, em qual perfil está? Espero ter conseguido explicar a dinâmica de um consórcio e se ele é bom ou não para você. De forma definitiva. Para quem quiser me encontrar nas redes sociais, estou no Linkedln e no instagram @carlosheitorcampani. Também tenho meu canal no Youtube e no Spotify (NYSE:SPOT), com conteúdo importante e diferenciado para sua educação financeira.

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* Carlos Heitor Campani é PhD em Finanças, Certificado pelo CNPI e Pesquisador da ENS – Escola de Negócios e Seguros. Além disso, ele é Diretor Acadêmico da iluminus – Academia de Finanças e Sócio-Fundador da CHC Treinamento e Consultoria. Campani pode ser encontrado em www.carlosheitorcampani.com e nas redes sociais: @carlosheitorcampani. Esta coluna sai a cada duas semanas, sempre na quinta-feira.

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Últimos comentários

20% de taxa de administração é uma taxa altíssima. Eu, por exemplo, nunca comprei uma cota com mais de 9% de taxa de administração. Esse texto não reflete a realidade das boas administradoras de consórcios do Brasil. E a taxa de 9% eu contratei pra um prazo de 240 meses. Consórcio é maneira mais barata de se alavancar no Brasil. No meu consórcio automotivo, o custo do crédito ficou em IPCA + 1,23% ao ano!!!!!!!! Nem o governo brasileiro consegue contrair dívida com custo tão baixo!!!!
Ola Rafael, muito obrigado por seu comentário. Eu me certifiquei e realmente essa taxa de 20% é a ordem de grandeza que prevalece atualmente, com Selic alta. Se a Selic descer, realmente podemos ter patamares menores. Quanto aos outros pontos, eu abordo no texto, muitas vezes o consórcio acaba saindo uma ótima opção para uns, mas uma péssima para outros. Forte abraço e fique bem amigo.
Um assunto muito falado e pouco entendido, inclusive por muitos que criam conteúdo sobre. Consórcio é investimento tanto quanto um imóvel e claro que pra isso você precisa entender o “jogo” do consórcio. Sou Vendedor de consórcios e isso pode fazer com você ache que meu comentário seja tendencioso. Mas também sou cliente de consórcio e por isso quero aqui colocar minha opinião pelo viés de cliente, tendo o conhecimento técnico do produto. O Carlos trouxe muitas informações pertinentes e que concordo, assim como algumas que não concordo, e isso é uma questão de opinião, não há certo ou errado. Por exemplo. Ele comenta que o consórcio é de certa forma um jogo, inclusive dizendo que uns ganham e outro perdem! Isso não é verdade! No início o Carlos comenta que sua análise seria ponderada e me deu entender que seria neutra, mas quando comenta isso, a meu ver tem sim uma tendência nesse artigo, pois no mundo das finanças não se joga e se consórcio é um jogo, então provavelmente que lhe segue e confia em você não fará! Mas o ponto é que o Carlos comenta que existem dois perfis de clientes, onde um é adequado para o produto e outro não. Mais uma vez eu discordo, pois eu me considero uma pessoa disciplinada financeiramente, inclusive com outros investimentos na carteira e que uso o consórcio (entendo o produto e seus prós e contras) para alavancagem patrimonial e diversificação de carteira. Consórcio não é apenas pra comprar um bem! Consórcio não é vantajoso apenas pra quem contempla no início! E claro que consórcio não é um produto perfeito que serve para todos, por isso você precisa entender esse produto e ter sua opinião formada por informações concretas e não por achismos e opiniões alheias, afinal todo mundo tem uma opinião e essa é a minha!
Olá amigo, muito obrigado por seu comentário. Ele daria uma bela conversa, com idas e vindas. Eu teria vários contrapontos quando você comenta não concordar comigo (e isso não tem nenhum problema!), mas realmente por aqui, fica inviável. Desejo o melhor amigo.
Muito interessante seu artigo, Carlos. Mas fiquei com uma dúvida ainda. Para aqueles que ja possuem o valor para dar o lance no consórcio (+50% do valor da carta), seria mais interessante financiar o bem dando os 50% de entrada ou mais interessante dar o lance, ser contemplado e financiar o restante via consórcio? Entendo seu ponto de “querer, investir e ter”, porém na grande maioria das situações é inviável "ter" para comprar bens duráveis à vista.
Oi Pedro, se entendi bem, sua pergunta é se decidir entre financiar ou consórcio, né? Então, temos de calcular a taxa implícita para poder responder. Mas no consórcio, sempre haverá incerteza pois você pode tentar dar o lance e não conseguir vencer. Tendo dito isso, quando observo as taxas praticadas no mercado, tendo a dizer que: se você conseguir dar o lance logo no início, o consórcio sai vencedor. Caso demore muito a sair, o financiamento começa a ficar competitivo.
Estranho pq ficou em cima do muro , disse disse e não disse nada , sou fã de consórcio pq já adquiri vários bens através deles.
Oi Ricardo, obrigado por seu comentário. Na verdade, não fiquei em cima do muro não. Ao final, digo claramente quando e para quem o consórcio vale a pena ou não. Talvez, você quisesse uma resposta SIM ou NÃO para todos (no melhor estilo "one-size-fits-all"), mas em muitas ocasiões (como nesta), infelizmente, esta resposta não existe. Forte abraço meu amigo.
Olá Carlos, finalmente encontrei um texto que corroborou minha visão sobre consórcio, pois, já comprei e só depois descobri os meandros dessa opção para adquirir bens, consegui sair no meio e nunca mais entrei, fiz bacharelado em Ciências Econômicas para entender a relação do ser-humano com o dinheiro e a partir daí ajustei minha finanças sempre olhando essa ótica de, onde os juros estão embutidos. Em resumo parabéns pelo artigo. Passei a ser seu seguidor.
Muito obrigado meu amigo. Fico muito feliz.
Saiba que se você der um lance para retirar sua carta de crédito, a taxa de ADM incidirá sobre o valor do seu lance. ou seja: se você der um lance de 50 mil e a taxa de ADM é 20%, só serão abatidos 40 mil do seu saldo devedor.
Acho que poderia ter sido um pouco mais objetivo, mas a tese em si faz total sentido e é válido.
Oi Junio, eu procurei ser bem didático, escrevendo para um público amplo. Provavelmente, você é um investidor mais experiente e por isso gostaria que eu fosse "direto ao ponto". Super te entendo, mas eu também penso naqueles investidores que estão iniciando e, portanto, precisam de uma explicação mais cuidadosa. Forte abraço e obrigado por sua participação.
Pra mim ficou bem claro. Vale a pena para um indiciplinado financeiro.
Não gostei da analise. Não houve nenhuma comparacao aclara da difereca enorma da taxa de juros total. Muito bla bla bla.
Oi Luiz. Muito obrigado por seu feedback. Mas sua sugestão não é simples porque a taxa implícita de juros dependerá de fatores como quando você será contemplado e com qual lance. Claro que eu poderia avaliar cenários, mas aí encontraria resultados óbvios: no cenário de lance baixo e ser contemplado no início, uma taxa de juros implícita muito baixa e, portanto, interessante. No cenário de ser contemplado mais pro final, uma taxa de juros alta e, portanto, ruim. Por essa razão, não coloquei esse ponto de vista. Mas agora está colocado nesta resposta e espero ter deixado claro e te respondido. Uma vez mais, muito obrigado por me dar a oportunidade de dar essa explicação.
Uma dúvida, Carlos: a taxa de administração também incidirá sobre o lance? Num consórcio imobiliário de 10 anos meus custos seriam em média de 2% ao ano + correção anual. Tenho 50% do valor do imóvel. Nesse caso acabaria pagando 4% ao ano (+ correção) sobre o saldo?
Oi Luiz. Sim, a taxa de adm. incide sobre o lance também. A correção anual não chega a ser um custo neste caso porque o montante retirado (via carta) também será atualizado. Sobre sua pergunta final, não sei se entendi bem, mas tendo a dizer que não, será sempre 2%.
você quer dizer a relação entre as taxas e o valor que você pegou? Sim, sua taxa (custo) aumentará. se a carta era de 50 mil com 20% de taxa de administração e vc tirar com 50% de lance, terá uma carta 25 mil, mas com a mesmíssima taxa de administração SEMPRE calculada SOBRE os 50 mil originais da Carta
Caro Carlos, a correção anual da carta (seja por valor adjacente do bem ou por índice de preços) é sim um custo e é calculada incluída após a contemplação e utilização da carta de crédito. Não faz sentido calcular custo de crédito antes da contemplação e utilização, seria um resultado irreal.
Parabéns! Muito didático seu artigo
Muito obrigado Antônio, fico feliz.
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