Resultados do 2º tri da Nvidia superam expectativas, mas receita de data center fica abaixo por impacto da China
Bom dia, leitores das análises diárias do mercado de câmbio. O dólar à vista fechou o último pregão cotado a R$5,4339 para venda, conforme informado pelos operadores da mesa de câmbio da corretora Getmoney.
Apesar de o IPCA-15 de agosto ter tido queda de 0,14% no qualitativo, alguns itens vistos pelo Banco Central apresentaram uma alta acima do esperado. O mercado continua com a sensação de que o governo terá dificuldade em segurar a alta dos preços, e com isso o dólar subiu. Vejam bem, temos uma carga tributária alta, além da taxa de juros em 15% ao ano (também alta), e com isso quem paga a conta é o consumidor final.
Por aqui, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que o governo está fazendo um conjunto de ações para responder ao tarifaço, no sentido de abrir o país para novos mercados para exportações brasileiras e diminuir a exposição aos EUA. O governo está acelerando as conversas com a China, a Europa e os países árabes.
Olhando para o exterior, a tentativa do presidente dos EUA, Donald Trump, de demitir a diretora do Fed Lisa Cook, que buscará aprovação judicial para continuar no cargo, fez com que a moeda norte-americana caísse ante seus pares. Mas continuam as apostas de cortes de juros em setembro por lá.
O calendário econômico para hoje na zona do euro está esvaziado novamente. No Brasil teremos os empréstimos bancários de julho (8:30 hrs) e o fluxo cambial estrangeiro (14:30 hrs). Nos EUA vamos acompanhar apenas o discurso de Barkin, membro do Fomc.
Bons negócios a todos e muito lucro.