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Dólar Opera na Expectativa Até Quarta-Feira

Publicado 13.06.2021, 22:57
Atualizado 11.10.2023, 23:02

Dólar operou na sexta feira em alta com os juros dos Treasuries ganhando força e ajuste de posições compradas depois da queda das duas últimas semanas. Novamente bastante oscilação, o que deve ocorrer no decorrer nesta semana pelo menos até as reuniões dos comitês de política monetária daqui e dos EUA na quarta-feira. É válido lembrar que a inflação norte-americana impacta diretamente os títulos dos EUA que, por sua vez, influencia na volatilidade do dólar. Mas o discurso dos membros do Federal Reserve tenta convencer que a inflação por lá é transitória.

O volume do setor de Serviços cresceu 0,7% na passagem de março para abril, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada sexta feira pelo IBGE. Com isso, o setor recuperou uma pequena parte da queda registrada em março (-3,1%), mas ainda está 1,5% abaixo do patamar de fevereiro do ano passado, período pré-pandemia.

Com os dados do IPCA da semana passada e o volume dos serviços, podemos ver um sinal de que a força do PIB não está apenas no agro e a economia está sim se recuperando. As projeções de inflação, PIB e SELIC podem ser maiores do que estamos achando. Para esta semana, guardemos nossa maior atenção para quarta-feira e foco no tom do comunicado do Banco Central. Com juros mais altos, o IPCA força um maior gasto da dívida pública, que deve recuar.

A melhora nas expectativas para o mercado de trabalho tem sido influenciada pela flexibilização das medidas restritivas e do avanço do programa de vacinação, o cenário para os próximos meses parece ser de continuidade dessa retomada, mas ainda de maneira gradual.

Nos Estados Unidos muito provável que o Federal não retire ainda os estímulos da economia. Isso baseado nos discursos de que a inflação por lá é temporária.

Para o dólar, que é o que interessa aos nossos leitores aqui, está mesmo difícil romper os R$ 5,00 mesmo com o aumento de fluxo que deve vir com maior alta de SELIC devido à impressão de que o Federal Reserve não irá antecipar o final dos estímulos e pela onda de captações. Talvez o fluxo comercial perdendo força explique a dificuldade em furar este piso (US$ 5,2 bi em março para US$ 2,3 bi em maio). De qualquer forma, aguardemos o Copom e o Federal Reserve para ter um cenário mais certo.

Continua em alta o interesse dos estrangeiros pelo Brasil com captação bem alta pelas empresas brasileiras de recursos lá de fora. Com os juros dos treasures subindo, o dólar ganha força.

Últimos comentários

Parabéns. Sem viés. O único viés que tenho medo é o do genocida matador miliciano de uma figa.
Esse povo lobotomizado insiste em estragar qualquer coisa. Um artigo bem escrito e o jegue vem escrever sobre política.
Viés político é com a Reuters, com certeza. Ali da aula.
Leitura simples (o que absolutamente não significa falta de técnica), direta, sem viés político. Extremamente objetiva. Era esse tipo de postura que esperávamos da página.
Simples e objetiva! 👏🏻
interessante 👏🏻
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