Investidores têm bons motivos para perder o sono com os últimos acontecimentos no mercado. Desde que o S&P 500 começou a ser negociado como índice em 4 de março de 1957, houve apenas quatro outras ocasiões, além dos últimos dois pregões, em que o índice recuou mais de 10% em dois dias consecutivos:
- Queda da “Black Monday” (16–19/10/1987): -25,65%
- Crise Financeira Global 1 (5–6/11/2008): -10,30%
- Crise Financeira Global 2 (19–20/11/2008): -12,83%
- Crash da pandemia (11–12/03/2020): -14,40%
- Dia da Libertação (3–4/04/2025): -10,53%
Não por acaso, o índice de medo e ganância atingiu seu nível mais baixo desde o colapso de 2020 — marca vista apenas durante a crise de 2008.
Quem já enfrentou quedas desse tipo sabe: a sensação é de que o mundo está à beira do colapso. A boa notícia? Ele nunca colapsa, e a economia norte-americana — junto com o mercado acionário — sempre resistiu, com recuperação no longo prazo.
Não foi coincidência Warren Buffett estar com o maior volume de caixa da história antes do crash ou Jamie Dimon ter vendido US$ 230 milhões em ações em fevereiro. Há quem diga que eles estavam aguardando um momento como este de braços abertos.
Por quê?
Usando dados históricos do Investing.com, avaliamos o desempenho do S&P 500 após os quatro eventos anteriores de queda superior a 10% em dois pregões. Os resultados foram amplamente positivos. Em todas as vezes, quem teve coragem — e liquidez — para comprar, colheu retornos positivos, especialmente no horizonte de um ano.
É possível que “desta vez seja diferente”? Sim, claro. Mas as probabilidades continuam favorecendo quem enxerga oportunidades nos preços descontados.
Como podemos ajudar você neste momento
Embora os dados históricos mostrem os benefícios de investir quando todos estão em pânico (“seja ganancioso quando os outros estiverem com medo”), isso não significa que qualquer ação comprada agora renderá altos lucros.
Investidores experientes sabem que quedas acentuadas geralmente marcam o fim de ciclos — e nem todas as empresas sobrevivem. Foi o caso da Cisco (NASDAQ:CSCO), que nunca recuperou o valor de mercado perdido na bolha "ponto com".
Por outro lado, quem comprou ações de crescimento durante crises — como Apple (NASDAQ:AAPL), Nvidia (NASDAQ:NVDA) ou Monster Beverage (NASDAQ:MNST) — viu valorizações de 7.200%, 66.004% e 127.477%, respectivamente.
Para efeito de comparação: US$ 1.000 investidos na Monster em março de 2000 valeriam hoje cerca de US$ 1,275 milhão.
Mas não é preciso acertar o bilhete premiado para obter retornos acima da média. Basta encontrar os ativos certos durante a turbulência — e nisso, o Investing.com pode ajudar.
Para usuários gratuitos
Nosso assistente de IA generativa, “WarrenAI”, identifica as ações mais promissoras com base em ampla base de dados e análises fundamentais.
Ao perguntar “quais são as melhores ações para comprar durante o crash?”, recebemos uma lista de ativos descontados com forte potencial de valorização para avaliação.
Fonte: WarrenAI
Se a busca for por investimentos mais conservadores, o modelo baseado no método Piotroski aponta empresas com alta probabilidade de superação do momento atual. Várias delas, inclusive, estão em território positivo neste mês.
Usuários gratuitos também podem acessar filtros de ações predefinidos, como:
Em resumo, este pode ser um excelente momento para descobrir novas oportunidades.
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A estratégia “Vença o S&P 500” já superou o índice em 12% este ano. Mesmo com os recuos recentes, ações como:
As duas primeiras ainda operam no azul, renovando máximas históricas na sexta-feira.
Para quem busca diversificação geográfica, os retornos são ainda mais atraentes:
- Campeãs Industriais da Alemanha: +12,83% em 2025
- Ações baratas no Brasil: +10,38% em 2025
- Líderes de mercado da Espanha: +13,30% em 2025
Entre os destaques deste ano, estão:
Esses nomes foram selecionados por um dos modelos de IA mais precisos do mercado, com base em milhares de variáveis e análise fundamental de qualidade institucional.
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Considerações finais
Os investidores têm todos os motivos para estarem apreensivos. Crashes como o atual são raros e exigem reavaliação de muitas certezas. Mas, se há algo que a história do mercado ensina, é que as oportunidades não desaparecem — elas mudam de forma.
Como disse o lendário Warren Buffett, citando um poema do século XIX:
“Se você conseguir manter a calma quando todos ao seu redor estão perdendo a deles... Se puder esperar sem se cansar da espera... Se puder pensar — sem fazer dos pensamentos o seu objetivo... Se confiar em si mesmo quando todos duvidam... Então o mundo será seu e tudo o que nele há.”
Consulte os links ao longo deste editorial para saber como podemos ajudar você a atravessar este momento com confiança.