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Guerra Comercial Entre EUA e China e os Destaques da Semana

Publicado 22.06.2018, 13:24
Atualizado 14.05.2017, 07:45

Panorama Semanal de 18 a 22 de junho

Além da vitória do Brasil na Copa (!!!!), a tensão externa com acirramento de disputas comerciais envolvendo os EUA e China, entre outros países, foi o principal destaque da semana. Como resultado, o dólar ficou pressionado no país e houve atuação do Banco Central no mercado cambial. Os juros (Selic), por sua vez, permaneceram inalterados, após reunião do Copom.

A guerra comercial entre Estados Unidos e China se intensificou. Após sobretaxa de 25% sobre produtos tecnológicos chineses, anunciadas no fim da semana passada pelo presidente Donald Trump, a China decidiu retaliar. E o governo americano ameaçou de volta, estudando a aplicação de US$ 200 bilhões adicionais em tarifas sobre itens chineses.

A União Europeia também anunciou, após as sobretaxas americanas no aço e no alumínio, novas tarifas sobre produtos dos EUA. Na mesma linha, a Índia aumentou suas tarifas em cima de mercadorias americanas.

Outras duas polêmicas envolvendo os EUA foram a saída do Conselho de Direitos Humanos da ONU, bem como a decisão do governo Trump, dentro de uma política migratória de tolerância zero, de separar milhares de crianças de seus pais por cruzarem a fronteira do país de forma ilegal. A repercussão da separação das crianças foi tamanha que Trump assinou um decreto suspendendo a decisão.

Na Argentina, a derrota na Copa pode ter sido um dos principais assuntos do noticiário, mas a aprovação do FMI de um crédito de US$ 50 bilhões não ficou atrás. Nesse caso, uma boa notícia para o país vizinho.

No Brasil, repercutiu a decisão do Copom de manter a taxa Selic em 6,5% ao ano, mesmo num período de câmbio pressionado.

O IPCA-15, índice que é uma prévia da inflação oficial do país, registrou alta de 1,11% em junho, com reflexos da greve dos caminhoneiros e da elevação na conta de luz. É a maior taxa para um mês de junho em 20 anos. Com esse resultado, em 12 meses, o IPCA-15 avançou e acumula 3,68%.

No mercado de trabalho formal, houve geração líquida de 33,6 mil vagas.

No cenário eleitoral, seguem as articulações entre os partidos. E o STF decidiu permitir que a imprensa faça sátiras com candidatos, além de emitir opiniões sobre políticos no período eleitoral.

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um pedido de prisão domiciliar à Segunda Turma do STF, caso o recurso de liberdade, que será julgado dia 26, não seja aceito.

E o ex-secretário no governo de Geraldo Alckmin, em São Paulo, Laurence Lourenço foi preso em operação da Polícia Federal num caso de superfaturamento no Rodoanel Mário Covas. Segundo Alckmin, o fato não terá efeito em sua campanha. Lourenço renunciou à presidência da Cesp (SA:CESP6).

No pregão desta quinta-feira, depois de uma semana volátil, o dólar fechou em baixa, com forte atuação do BC, depois de a moeda americana chegar a R$ 3,80. Assim, no fechamento, a cotação recuou 0,44%, para R$ 3,761.

O Ibovespa, influenciado pelo cenário global, caiu 2,84%, para 70.074 pontos, no fechamento de quinta-feira. O índice foi afetado também pela Petrobras (SA:PETR4). A estatal sofreu impacto negativo, como resultado de julgamento de ação trabalhista bilionária no plenário do Tribunal Superior do Trabalho. Além disso, a queda da cotação do petróleo, por causa da reunião da Opep, também pesou contra os papéis da Petrobras.

Obrigada, bom fim de semana e até o próximo Panorama Semanal.

*Dados atualizados até o dia 22/6, às 11h.

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