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Janeiro é o novo outubro

Publicado 10.01.2024, 09:07
Atualizado 10.01.2024, 08:22

Os mercados iniciaram 2024 com uma sensação de déjà vu. A piora do apetite por risco neste começo de janeiro, após um rali garantir tudo azul em novembro e manter o brilho em dezembro, faz lembrar um outubro vermelho, quando os índices globais de ações amargaram fortes perdas.

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Na ocasião, a aversão ao risco ocorreu devido à escalada nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries) rumo às máximas em 16 anos. Da mesma forma, foi o derretimento dos yields no período seguinte que garantiu uma sequência de noves semanas seguidas de valorização em Wall Street e coleção de recordes pelo Ibovespa.

Trata-se de um cenário bem diferente do observado neste início de ano. Aliás, é isso que explica a indefinição desde a semana passada. Em dois pregões nesta semana, o principal índice acionário da bolsa brasileira acumula leves perdas. Em 2024, a queda já supera 2%. A falta de tendência dos índices futuros em Nova York e também do petróleo na manhã desta quarta-feira (10) indica mais um dia difícil para os ativos.

Tecla SAP

Acontece que, agora, o Federal Reserve pode se ver obrigado a promover o aperto que evitou meses atrás ou ao menos manter a taxa em nível elevado, justamente porque o juro projetado pelas Treasuries caiu demais - mas não tanto. Como resultado, ao baratear o custo do empréstimo nos EUA, o efeito colateral tende a ser maior pressão inflacionária.

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É por isso que o humor dos mercados piorou desde a virada do calendário. Não é de hoje, porém, que se emitiu alertas quanto ao “trabalho sujo” dado pelo Fed. À espera da prova dos nove amanhã (11), quando saem dados de inflação que devem calibrar as apostas de cortes nos juros dos EUA, os investidores se sentem enganados - ou ao menos impacientes.

Afinal, ao passar a projetar um ritmo agressivo de alívio monetário, aceitou-se comprar títulos dos EUA com menos retornos, reduzindo o prêmio pago pela Casa Branca para se financiar. Contudo, a resistência do Fed em entregar um juro menor, evitando declarar vitória contra a alta dos preços, adia a previsão de início do ciclo de queda.

De quebra, também pode frustrar o sonho de uma taxa Selic de apenas um dígito. Ainda mais diante dos ruídos fiscais vindos de uma Brasília esvaziada, em meio à queda de braço entre governo e Congresso em torno da Medida Provisória (MP) que reonera a folha de pagamentos.

Últimos comentários

O título é afirmativo, seria mais condizente se fosse uma interrogação. As previsões alarmistas estão ocorrendo em uma frequência alarmante (desculpa o trocadilho), qual o motivo por trás disso? E o pior que a grande maioria não se concretiza e os autores seguem as fazendo, sem mea-culpa.
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