Calendário Econômico: China em foco com balanços e inflação no Brasil e nos EUA
Com Rodrigo de Mundo e Gustavo Duprat
Os preços no mercado do boi gordo registraram alta nos primeiros dez dias de outubro. As exportações das três proteínas tiveram desempenho positivo em setembro.
Alta nos preços do boi gordo e da novilha em SP
A oferta de bovinos para abate ainda supria a demanda dos frigoríficos, mas com menor folga em relação aos dias anteriores, com a ponta vendedora mais retraída. Havia indícios de melhora no escoamento de carne, mas ainda abaixo das expectativas da indústria. Esse cenário trouxe um ajuste positivo na cotação do boi gordo e da novilha. Assim, a arroba do boi gordo subiu R$2,00 e a da novilha, R$1,00. Para a vaca e para o “boi China”, os preços não se alteraram na comparação diária.
As escalas de abate estavam, em média, para nove dias.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
As escalas de abate estavam, em média, para nove dias.
Alagoas
No estado, o escoamento da carne bovina vinha melhorando, mas ainda de forma tímida e gradual. A saída das chuvas estava atrasada, sem maiores alterações na oferta de bovinos e nas negociações. Assim, o mercado manteve-se com preços estáveis para todas as categorias na comparação diária.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
Mato Grosso do Sul
O mercado era de menor oferta de bovinos para abate no estado, com os frigoríficos com maior dificuldade para compor suas escalas de abate. Dessa forma, a cotação da arroba bovina teve maior sustentação em parte das regiões monitoradas.
Na região de Dourados, a cotação do boi gordo subiu R$1,00/@ e, para as demais categorias, a cotação se manteve estável.
Na região de Campo Grande, a cotação do boi gordo teve alta de R$1,00/@, enquanto para as demais categorias não houve alteração.
Na região de Três Lagoas, a cotação da novilha teve alta de R$3,00/@. Para o boi gordo e para a vaca, a cotação não mudou.
O “boi China” subiu R$2,00/@.
Todos os preços eram brutos e com prazo.