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O ouro volta a dominar as manchetes com sua escala constante a novos recordes históricos, mas o movimento atual é delicado e vulnerável. O principal argumento é que a recente alta dos preços do ouro, alimentada por euforia e apostas alavancadas, pode rapidamente se converter em venda em pânico caso o suporte crucial em US$ 4.291 seja perdido. Nesse ambiente de alta tensão, mesmo um pequeno deslize pode desencadear uma onda de liquidação em cadeia, e os investidores devem estar preparados para movimentos bruscos e inesperados.
Atualmente, os contratos futuros de ouro renovam recordes diários, mesmo enfrentando resistência técnica a cada tentativa de avanço. Indicadores como o Índice de Força Relativa (IFR) e o MACD apontam que o metal se encontra em zona de sobrecompra, sugerindo que os preços podem estar próximos de uma correção acentuada. Ainda assim, a tendência de alta continua atraindo compradores em grande número, muitos deles utilizando alta alavancagem para ampliar suas posições.
Esse cenário reforça o ceticismo em torno da sustentabilidade da alta, já que qualquer notícia negativa pode desestabilizar rapidamente o mercado e derrubar os futuros para níveis inesperadamente baixos, antes considerados apenas hipotéticos. Na quinta-feira, os contratos chegaram a testar a mínima de US$ 4.392,29, enquanto tentavam renovar máximas históricas.
Na sexta-feira, os futuros do ouro enfrentaram forte pressão vendedora: após tocarem a máxima em US$ 4.390,40, recuaram até US$ 4.291,73, antes de se recuperarem para US$ 4.388,73. Esse comportamento indica que a força vendedora pode continuar, especialmente em um contexto em que o noticiário não favorece os compradores, ainda animados com a possibilidade de novos cortes de juros pelo Federal Reserve até o fim do ano.
Num cenário de indefinição técnica, uma perda do suporte imediato em US$ 4.267 pode abrir espaço para teste da próxima zona de apoio, próxima da média móvel de 9 dias (US$ 4.143). Os grandes vendedores parecem renovar posições curtas na região de US$ 4.392, com stop loss em US$ 4.538,74 e alvo projetado em US$ 3.713,61 até 6 de novembro, quando o presidente Donald Trump deverá comparecer à Suprema Corte.
Os investidores seguem atentos ao ambiente macroeconômico, com os EUA entrando no 17º dia de paralisação do governo, o que afeta a divulgação de dados econômicos. O déficit orçamentário americano recuou para US$ 1,775 trilhão no ano fiscal de 2025, segundo o Departamento do Tesouro, valor US$ 41 bilhões menor que no exercício anterior.
No campo político, o presidente Donald Trump se reunirá amanhã com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky na Casa Branca. Nesta sexta, conversou com o presidente russo Vladimir Putin e anunciou que pretende encontrá-lo na Hungria dentro de duas semanas.
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