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A prévia do relatório do PIB dos Estados Unidos referente ao segundo trimestre, com divulgação prevista para o fim deste mês, segue indicando uma recuperação moderada da atividade econômica, segundo a mediana das projeções compiladas pelo CapitalSpectator.com.
A estimativa mais recente aponta para uma alta de 1,7% no período, mantendo-se inalterada em relação à atualização anterior de 8 de julho. O Bureau of Economic Analysis deve divulgar o resultado preliminar no dia 30 de julho.
O avanço nas vendas no varejo em junho, divulgado ontem, reforça a projeção de crescimento, ao indicar que o setor consumidor, responsável por parcela expressiva do PIB, manteve desempenho sólido no encerramento do segundo trimestre.
“Ainda é cedo para descartar a força do consumidor americano”, escreveu Heather Long, economista-chefe da Navy Federal Credit Union, em comentário na quinta-feira. “Embora haja receio com as tarifas e aumentos de preços, os consumidores seguem dispostos a comprar quando percebem uma boa oportunidade.”
Apesar da resiliência recente, o segundo semestre pode trazer mais desafios. Uma das principais incertezas é a evolução das tarifas após o prazo de 1º de agosto definido pelo presidente Trump para novos acordos comerciais. O cenário futuro dependerá de como, ou se, a inflação reagirá ao impacto tarifário e de qual será a resposta do Federal Reserve diante desse quadro.
O relatório de inflação ao consumidor divulgado nesta semana, referente a junho, aponta que as tarifas já começam a pressionar os preços, o que pode levar o Fed a manter ou até elevar os juros, em vez de cortá-los.
Em junho, a inflação ao consumidor nos EUA em 12 meses acelerou. O índice de preços ao consumidor (IPC) subiu 2,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, ante os 2,4% registrados em maio, a maior alta desde fevereiro, segundo o Bureau of Labor Statistics. Apontando as tarifas como fator relevante, Mark Zandi, economista-chefe da Moody’s, alertou: “A inflação deve ganhar força expressiva nos próximos meses.”
Michael Wolf, economista da Deloitte Touche Tohmatsu, compartilha da mesma visão. “Acredito que preços mais altos estão a caminho, mesmo que os dados agregados até maio ainda não mostrem isso. De certa forma, não é surpreendente”, afirmou esta semana. “As empresas não tendem a repassar imediatamente os custos mais altos. Mas, com o tempo, e com a redução dos estoques, não há como adiar esse movimento por muito mais tempo.”
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