Mercados Globais
O destaque continua a ser a votação pela Câmara dos Representantes, nos Estados Unidos. A votação, prevista para às 20:00 da quinta feira, foi postergada para a sexta-feira. Trump teve dificuldades em obter o apoio. Como já dito anteriormente, caso o presidente americano não consiga ter o projeto aprovado, terá dificuldades em implementar estímulos fiscais, corte de impostos e investimentos em infraestrutura. A votação está prevista para ocorrer pela manhã.
Bolsas europeias operam em baixa, cautelosas com o evento em destaque. Apesar do mercado não parecer otimista, o PMI europeu teve um bom resultado. A Zona do Euro apresentou expansão, com maiores contratações e maior atividade nos negócios. O emprego cresceu no ritmo mais rápido em quase uma década. A demanda doméstica francesa contribuiu fortemente no desempenho da economia. O crescimento na Alemanha foi o maior desde maio de 2011. Apesar do risco das eleições, o sentimento nos negócios estão muito positivos. Veja o PMI composto em comparação ao PIB:
Na Ásia, as bolsas fecharam em alta. Nikkei 225 (+0.93%), Hang Seng (+0.13%) e Xangai (+0.64%).
Os preços do cobre operam em baixa, com o retorno das atividades na maior mina de cobre do mundo. A mina em Escondida, de propriedade majoritária da BHP Billiton, produz cerca de 5% da produção mundial de cobre. Esta greve, com duração de seis meses, tirou cerca de 1% da produção anual de cobre.
O minério de ferro, no porto de Qingdao, caiu 1,50%, a US$ 85,06 tonelada seca.
Brasil
Esta sexta-feira traz uma leva de balanços, que devem movimentar o mercado. O noticiário externo deve impactar o mercado local. Teremos as transações correntes e investimento estrangeiro direto às 10:30.