Calendário Econômico: BC e Fed de novo em foco em semana de PIB e inflação nos EUA
Por Gustavo Duprat e Felipe Fabbri
A oferta de bovinos esteve boa e o consumo de carne bovina permaneceu estável. Com isso, os frigoríficos ficaram com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação tenha apresentado bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesou contra a cotação da arroba. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudou na comparação diária. A cotação do “boi China” caiu R$2,00/@.
As escalas de abate ficaram, em média, para dez dias.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
Tocantins
O cenário foi de boa oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram as escalas de abate e a cotação da arroba sofreu pressão, mas não em todas as regiões.
Na região Norte, a cotação manteve-se estável para todas as categorias na comparação diária.
Na região Sul, a cotação da arroba do boi gordo caiu R$2,00, a da vaca R$3,00 e a da novilha não mudou.
A arroba do “boi China” caiu R$2,00.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
Rio Grande do Sul
O mercado estava estável, com a oferta de bovinos atendendo à demanda dos frigoríficos, sem excedentes, e com o escoamento de carne bovina ocorrendo de forma morna. Assim, as cotações ficaram estáveis para todas as categorias na comparação diária.
Produção brasileira de grãos cresceu 16,3% na safra 2024/25
A produção total de grãos (safra de verão e de inverno) em 2024/25 foi estimada em 350,2 milhões de toneladas – aumento de 5,0 milhões de toneladas em relação ao boletim anterior e de 16,3% em relação à safra 2023/24.