Destaque hoje às lavouras de trigo no Rio Grande do Sul, que como muitos tem comentado, tiveram uma alteração no padrão de grandes produtividades que se observava há duas semanas na maior parte das regiões produtoras.
Segundo dados da EMATER-RS 8% entre maturação ou já colhidas, sendo esta porcentagem de grande incidência de doenças e sérios efeitos aos parâmetros qualitativos. Ao todo temos ainda 65% da área em formação de grãos, 20% em espigamento e o restante em fase vegetativa.
Fazendo uma breve revisão sobre o clima do Rio Grande do Sul, nas porções do Centro até o Extremo Norte do Estado tivemos chuvas entre 200 e 400mm nos últimos 30 dias. Uma pluviosidade muito elevada, que tem aumentado a incidência de doenças de espiga e foliares, afetando produtividades e também a rentabilidade dos produtores pela menor receita a ser recebida e o maior desembolso com tratamentos fitossanitários.
Entrevistamos agentes de mercado com atuação em todo o Rio Grande do Sul, que destacaram o fato de que a genética escolhida para plantio no Rio Grande do Sul é mais tolerante a este período chuvoso, mas ainda assim observa-se nas lavouras um efeito nas produtividades por doenças fúngicas e até mesmo bacterioses.
Brusone, que não é uma doença característica do estado teve alta incidência neste ano, função de materiais genéticos utilizados e principalmente o clima atípico, muito mais quente do que o normal no período produtivo.
Dividindo o Estado por regiões, destaque à região mais fria (colheita mais tardia) que vai de Passo Fundo à Vacaria, que engloba também Erechim, situada ao Norte do Estado porém de altitude elevada. Nestas lavouras estarão as maiores produtividades do Estado, com os efeitos ainda podem ser revertidos por clima favorável.
Já nas áreas de colheita mais precoce (Região das Missões) alta incidência de doenças, chuva na colheita e durante a maior parte do enchimento de grãos trarão uma maior necessidade de segregação e menores produtividades com relação ao ano anterior (que foi muito elevada, média acima dos 3.000kg/hectare).
Ou seja, um ano de garimpo de lotes aos moinhos locais, e bastante preocupação mesmo aos exportadores, pela necessidade de padronização de concentrações de micotoxinas e principalmente peso por hectolitro, entre outros parâmtros decorrentes desta variação microclimática entre as regiões produtoras.
Segundo dados da EMATER-RS 8% entre maturação ou já colhidas, sendo esta porcentagem de grande incidência de doenças e sérios efeitos aos parâmetros qualitativos. Ao todo temos ainda 65% da área em formação de grãos, 20% em espigamento e o restante em fase vegetativa.
Fazendo uma breve revisão sobre o clima do Rio Grande do Sul, nas porções do Centro até o Extremo Norte do Estado tivemos chuvas entre 200 e 400mm nos últimos 30 dias. Uma pluviosidade muito elevada, que tem aumentado a incidência de doenças de espiga e foliares, afetando produtividades e também a rentabilidade dos produtores pela menor receita a ser recebida e o maior desembolso com tratamentos fitossanitários.
Entrevistamos agentes de mercado com atuação em todo o Rio Grande do Sul, que destacaram o fato de que a genética escolhida para plantio no Rio Grande do Sul é mais tolerante a este período chuvoso, mas ainda assim observa-se nas lavouras um efeito nas produtividades por doenças fúngicas e até mesmo bacterioses.
Brusone, que não é uma doença característica do estado teve alta incidência neste ano, função de materiais genéticos utilizados e principalmente o clima atípico, muito mais quente do que o normal no período produtivo.
Dividindo o Estado por regiões, destaque à região mais fria (colheita mais tardia) que vai de Passo Fundo à Vacaria, que engloba também Erechim, situada ao Norte do Estado porém de altitude elevada. Nestas lavouras estarão as maiores produtividades do Estado, com os efeitos ainda podem ser revertidos por clima favorável.
Já nas áreas de colheita mais precoce (Região das Missões) alta incidência de doenças, chuva na colheita e durante a maior parte do enchimento de grãos trarão uma maior necessidade de segregação e menores produtividades com relação ao ano anterior (que foi muito elevada, média acima dos 3.000kg/hectare).
Ou seja, um ano de garimpo de lotes aos moinhos locais, e bastante preocupação mesmo aos exportadores, pela necessidade de padronização de concentrações de micotoxinas e principalmente peso por hectolitro, entre outros parâmtros decorrentes desta variação microclimática entre as regiões produtoras.