O CEO desde o início ele demonstrou não querer ficar, até porque ele disse que não era primeira opção do conselho. A questão do CFO, não sei. Mas, realmente, a questão do amianto tem que ser decidida logo, para dar mais previsibilidade.
Não sei se é pressão dos investidores mais relevantes ou vontade própria deles. Mas, no caso do Paulo, realmente foi pouco tempo na presidência. O substituto tem bastante tempo de companhia, talvez isso seja um fator positivo.
Creio que a empresa vai acertar ficando nos sistemas construtivos e no controle dos custos. Se apresentar mais alguma boa novidade para suprir a mina, fica melhor ainda.
O governo aumento imposto de importação sobre placas de energia solar, de modo a fortalecer a indústria nacional. De certa forma isso pode melhorar a competitividade da empresa, nesse ramo.
Parece que a proibição é certa de acontecer, mas o tempo de transição dado à empresa ainda não é tão certo; todos esperam que seja conforme estabelece a nova lei de Goiás, de 5 anos. A empresa tem alguns planos; embora não falaram na apresentação dos resultados, pode envolver compra de uma mina de calcário ou gipsita.
Acho que o mercado realmente está aguardando para ver qual o plano da empresa para substituição do amianto. A receita com ele é grande as margens também. Seja lá o que for que estejam pensando, tem que ser algo à altura.
CBN GOIANIA (17/08/2024): O texto prevê a criação de um plano estratégico para o fechamento da mina Cana Brava, em Minaçu, dentro desse prazo. A empresa responsável deve apresentar o plano em até 90 dias para minimizar os impactos econômicos, sociais e ambientais do encerramento das atividades.