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Rafael Etzel

Inscrito: 16/05/19


Comentários de Rafael Etzel
22.12.2022 10:03
Só surpreende os desavisados! Gente, inflação não é brincadeira! Anteontem tivemos inclusive, o BoJ (Bank of Japan) "surpreendendo" ao anunciar mudanças no controle da curva de juros (por enquanto). Ou seja, o próximo passo será sucumbir ao aumento (efetivo) nos juros. A globalização faz com que todos estejam "ligados" e, com isso, não há país que ficará de fora de alguma restrição monetária! Tal movimento será muito reverberado às economias em 2023 e será o grande responsável (sem culpa, pois dado que quiseram reinventar um capitalismo onde nunca nada cai, trata-se apenas da simples e, por vezes temida, contingência) pela quebradeira de pessoas, famílias inteiras e empresas "zumbis", produtos de injeções exageradas de capital. Contudo, iminência de um ano atípico (sem os BCs e bancos privados artificializando o bem-estar social)!
21.12.2022 10:53
Aos pessimistas de plantão que, anterior a tal feito, garantiam que Jean Paul Prates seria "uma pedra no sapato" às vendas e pequenas concessões da empresa, terão que engolir mais esta! O tal Polo Carmópolis foi vendido para a empresa Carmo Energy por US$ 1,1 bilhão. Em tese, tal importância não impacta o balanço da companhia, mas mostra que o capitalismo estará acima de convicções retrógradas à sua diretoria! O aumento nos ministérios pela esquerda, somado à bomba fiscal do (novamente) Bolsa Família (após canetada do "queridíssimo" ministro Gilmar Mendes), sem dúvida que resultarão em mais inflação. Mais juros implicam menos investimentos, crescimento e mais desemprego. Mais inflação aleija justamente os mais pobres. Já os rentistas estão protegidos no paraíso dos juros altos e nos juros reais da NTN-B. Entretanto, apelo a Ayn Rand: "você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade". Ou seja, livre-se do viés ideológico e deixe-o ao amador!
Os ursos estão a caminho de vencer em 2022 20.12.2022 9:11
Ano de 1929, especificamente dia 24 de outubro, a bolsa de Nova York literalmente quebrou, chegando a perder 11% do seu valor neste dia e atingindo seu pico máximo entre os dias 28 e 29 com uma queda de 23%. Inclusive foi o início da Grande Depressão, um dos mais longos e piores períodos de recessão dos Estados Unidos. Ano de 1973, um protesto pelos países árabes organizados na OPEP em resposta ao apoio prestado pelos Estados Unidos a Israel durante a Guerra do Yom Kippur, desencadeou a Crise do Petróleo, após forte aumento no preço da commodity em mais de 400%. Ano de 2000, o Mundo se deparava com a Grande Recessão, aqui a globalização era testada, onde as grandes economias e seus alinhamentos, passariam por um período de declínio econômico geral (recessão) observado nos mercados mundiais no final dos anos 2000 e início dos anos 2010. Ano de 2008, a Crise do Subprime ameaçaria o Capitalismo e começou em razão da especulação imobiliária nos EUA. Por fim, 2022 prediz o caos, infelizmente!
19.12.2022 10:15
Os exercícios anunciados por Rússia e China são protocolares. Porém, ligam um alerta no ocidente, pois serão feitos no Mar da China Oriental onde ao sul, se localiza a almejada ilha de Taiwan. Tal aliança anti-ocidental pode querer surpreender, uma vez que, aliaria uma resposta ao aumento de repasses para Taiwan e Ucrânia, após o Senado dos EUA aprovar orçamento em R$ 4,5 trilhões para o setor militar em 2023 com apoio de Republicanos e Democratas. A nova legislação cria um programa de modernização da defesa para Taiwan com repasse de US$ 10 bilhões nos próximos cinco anos, dando ao presidente, permissão para doar até US$ 1 bilhão em armamento e ainda autoriza até US$ 2 bilhões em empréstimos. O objetivo seria um criar um efetivo de contingência do Pentágono no continente asiático, para tentar impedir uma eventual agressão da China a Taipei (capital taiwanesa). Ademais, tal orçamento de guerra inclui US$ 800 milhões para a Ucrânia e mais US$ 6 bilhões à Iniciativa de Dissuasão Europeia.
16.12.2022 9:18
Há quem aposte em 5,1% de juros para o final de 2023, pelo FED. Porém, sigo "menos otimista" quanto à questão, pois para tal nível de juros, o FED terá que aumentar em pelo uma vez a 75bp e, quando isso acontecer, acredito que ele engataria aumentos nestes níveis. Ou seja, na minha visão, para a inflação convergir à meta de 2% a.a, o choque terá que ser maior, dado o nível de poupança das famílias americanas.
Touros do ouro retornam com a expectativa de baixa do dólar 15.12.2022 9:47
O cenário doméstico segue pressionado não só pela PEC da transição e nomeações (de ministros) duvidosas pelo Lula, mas também pela manobra - já em curso - na lei das estatais, a fim de tornar possível a nomeação do Mercadante ao BNDES. Entretanto, no cenário externo, a tônica segue sendo a nova rodada de aumentos pelos Bancos Centrais, onde as taxas hoje praticadas, seguem a níveis recordes e sem previsão de afrouxamentos. Contudo, investidores buscam hedge no ouro. Opinião: PETR3 aumenta a atratividade a cada dia e, se eventualmente buscar e respeitar os 21,91. Sugiro compra para eventual repique até região dos 24,54 (novamente). Ou seja, relação de risco X retorno muito boa! Porém, caso hoje suba (imprevisível), não recomendo antecipação à entrada!
Semana importante para os mercados com investidores esperando pelo Fed, BCE e BoE! 14.12.2022 10:03
É hoje! No dia mais importante da semana, o FED aumentará a taxa básica de juros por lá. O consenso aponta para um aumento de 50bp, mas não descarto 75bp. Para apimentar mais a questão, a visão do FED sobre juros,  contrasta com apostas de cortes em 2023 (pelo mercado). Ou seja, imprevisibilidade é a tônica do dia!  Contudo, por aqui ainda digerimos a temida nomeação do Mercadante ao BNDES (e não ao BC, como se ventilava). O que de certa forma é ainda pior, pois "sabemos" que o Roberto Campos Neto não permanecerá à frente do BC e, um novo nome forte do PT pode assumir o banco. Enfim, está cada vez mais difícil me manter um alvissareiro, mas sigo confiante com a BOLSA para 2023, mas pessimista com a economia real.
13.12.2022 9:15
Quanto à Copa (único evento futebolístico que me interessa), só decepção! Quando as coisas parecem muito óbvias e, pela lógica, faria qualquer um aderir ao pragmatismo (o famoso bê-a-bá), Tite adere à inovação e excesso de "tecnicalidade", sim, pois basta que vejamos suas entrevistas cheias de termos e "maneira própria" de se comunicar, característica - na minha opinião - de quem não domina muito o assunto, ao melhor estilo Cortella ("nosso" filósofo do bem). Por essas e outras, sempre fui fã do Pondé e do Schopenhauer, mas este é um outro assunto. Conclusão, tomamos gol a 5 minutos do fim! Já com relação ao Haddad na Fazenda, acho que poderíamos sonhar com um nome mais pró-mercado, mas é o que temos e, acredito que pelo congresso e sua base técnica, ele será fiscalmente responsável. A reação do mercado é sempre pontual! Contudo, o risco político de curto prazo seria uma eventual nomeação do Mercadante ao BC. De resto, continuo otimista com BOVESPA para 2023!
12.12.2022 10:36
1. Uma nova rodada de aperto monetário no cenário externo. Enquanto o consenso "espera" 0,5 de aumento, pelo FED, não descartaria 0,75! 2. Amgen entra em acordo com a Horizon. Na minha opinião, receio que a Amgen acabe "micando" com a compra da Horizon Therapeutics, haja vista a debandada de rivais como, a francesa Sanofi e, a americana Johnson & Johnson.  3. Reta final da PEC da Transição na Câmara dos Deputados brasileira. Continuo otimista com a reação do mercado, pois mesmo passando (e vai passar), a bolsa não reagirá mal. 4. O estresse da China sobre a COVID aumenta. Mesmo que a opinião pública chinesa pressione (e estava tendo efeito), estou pessimista quanto aos notórios aumentos da doença, pelo país. O que dará sobrevida às vontades do Xi. Muito ruim ao minério de ferro! 5. Petróleo cai à medida que as notícias sobre a China pesam, Citibank reduz previsão. Globalização é isso! Entretanto, o CAP imposto pelo ocidente ao custo do petróleo russo, segue como balizador negativo. Bons trades!
07.12.2022 9:23
Acho que o maior erro da China no combate à COVID até aqui, foi o de não usarem as vacinas ocidentais. Agora, Xi Jinping vive um embate em meio à política de COVID zero com a população! O problema disso tudo, é que reverbera por aqui! Ou seja, continuo achando a VALE3 uma posição arriscada para manter na carteira de dezembro, ainda mais dado que seu novembro foi honroso!
06.12.2022 11:56
Primeiramente, seu mestrado foi pela FEA-USP, o que na minha opinião, o dá credibilidade! Apesar disso, sei dos muitos bolsonaristas que o criticam, mas que sequer sabem escrever e, pior, jamais entenderiam a sua (do Haddad) tese de mestrado. Foi uma dissertação corajosa porque se contrapôs aos dogmas da esquerda e escrita em meio a um dos períodos de maior fragilidade da mesma, com a queda do muro de Berlim, em 1989 e fim da URSS. Sendo assim, conseguimos concluir numa análise fria (sem viés) que, há uma esperança de que sua liderança à frente da "Fazenda" (Ministério) pode surpreender positivamente, já que inclusive, ele sempre foi contra um regime despótico e que sempre se mostrou adepto de uma esquerda libertária. Ou seja, há esperança no fiscal com Haddad!
06.12.2022 9:19
Sugiro cautela com VALE3 para dezembro, uma vez que, a mesma subiu 27,68% em novembro. Ademais, tivemos o minério como precursor de tal alta à empresa. Porém, acredito que o governo chinês fará alguma coisa para, de alguma forma, contrair o setor de Real Estate a fim de "controlar" a inflação! No entanto, para dezembro, uma ótima oportunidade em Blue Chips é ITUB4, em eventual retorno aos R$ 24,70 onde a relação de risco X retorno é muito atrativa! Basta apenas que o governo eleito defina a regra fiscal (único "driver" a impactar o banco). Até lá, aguardemos atentos! Lembrando também que ITUB4 caiu -14,43% em novembro e já cai quase -2% em dezembro. Entretanto, seus clientes majoritários estão nas classes "B" e "C" e não, "C" e "D", como no Bradesco! Ou seja, apesar de expostos à inflação e inadimplência, os clientes do Itaú estão, além de tudo, menos endividados! Bons trades!
04.12.2022 9:38
A verdade é que, normalmente, quando o senso comum começa a ter certeza de algo, o mercado vira para o lado oposto! Em novembro de 2021, cravavam a busca de 1mi de reais até o fim de 2022. Ou seja, à época, muitos investidores só contavam vantagens quanto à alta da Bitcoin! Porém, um ano depois e eles sumiram, pois como eu disse no começo, basta que o senso comum consinta em determinado ativo, ou que este, vire notícia pelo Jornal Nacional e pronto! Um vento contrário "sopra" e derruba tal ativo! No entanto, mesmo sempre tendo defendido que Bitcoin é fetiche do contemporâneo. Não duvidaria nem um pouco que ela suba, frente a tal consenso de que ela cairá!
UE está pronta para concluir o teto de preços para o petróleo russo 01.12.2022 10:48
A Comissão Europeia propôs um preço de US$ 62 por barril, mas, até quarta-feira, 30/11, ainda não havia fechado um acordo. Além disso, os países europeus poderão continuar importando produtos petrolíferos fabricados por outros países com o óleo russo, o que pode acabar contribuindo para a desvalorização dos derivados, à medida que Índia, China, Turquia e Indonésia aumentam suas aquisições de Moscou para fabricação e exportação. Evidentemente, se os países europeus tiverem que importar gasolina e diesel da Ásia, em vez de refinarias de Roterdã, o prazo de trânsito e os custos de transporte aumentarão. Sugiro acompanharem de perto a reunião da Opep+ de domingo, 04/12. Apesar de os mercados estarem fechados nesse dia, a Opep+ pretende se reunir virtualmente. Na semana passada, tudo levava a crer que o cartel poderia discutir um aumento de oferta, mas, agora, os rumores mudaram, indicando que a Opep+ poderia, na verdade, cortar a produção. Ou seja, os preços de hoje podem ser irreais!
01.12.2022 8:50
Bem, estamos em dezembro e o ano não acabou! No mês passado, a novidade foi a vitória do petista para Presidência da República. Com isso, muitos pessimistas cravavam queda na PETR4 para o mês (dado resultado da eleição). Porém, a estatal fechou o mês com alta de 1,65%, após chegar a cair mais de 12% (de queda). Ou seja, seguimos com muitas incertezas no cenário político, mas sem motivo para pessimismo!
01.12.2022 7:28
*precificavam
30.11.2022 9:41
Mesmo que nunca admita, a China, de alguma maneira, começa a ceder aos anseios populares (pelos protestos). Como eu já disse anteriormente, pode ser o início do fim de figuras autocratas como, Xi Jinping (pelo menos em popularidade). Quanto à iminente abertura em alta do IBOV para continuação do movimento (de altas recentes), não surpreende, pois o chilique recente visto na Faria Lima, era fruto de pessimismo demasiado com o novo governo, dadas questões relacionadas à PEC. Ou seja, também parafraseando o ex-ministro Pedro Malan, compreendemos que o modus operandi da política no Brasil é um poço de incertezas. Contudo, tais incertezas num mercado cheio de "certezas" (já que, os grandes players de mercado, precificava uma PEC extremamente ruim), fez com que muitos se surpreendessem com a iminente dificuldade em aprová-la, o que vem garantindo altas atrás de altas no nosso índice! Carpe diem!!!
Investidores apostam em subidas de juros menores com esperança de pivô no Fed antes da reunião de dezembro do Fomc! 29.11.2022 11:11
Particularmente, estou menos otimista! Acho que Powell subirá em 0,75% (na reunião de 14 de dezembro) para (talvez) trabalhar com 0,50% no decorrer do próximo ano. Isso, dado o tom da última ata do FOMC. Ou seja, para operações "short", melhor considerar o pior cenário. Com isso, acredito que eventual aumento em 0,75% na próxima reunião, pode antecipar o fim do ciclo para maio (que estará por volta de 5,50% a 5,75% a.a).
28.11.2022 12:31
Nos parece que protestos, insatisfações e investidas das populações de países antidemocráticos, portanto, autocráticos, têm sido cada vez mais constantes! Com isso, o futuro dos autocratas, se desenha mais sombrio do que parece. Na minha opinião, uma das mais icônicas imagens de 2022 (22/Out), foi a do ex-presidente chinês Hu Jintao, sendo retirado do 20º Congresso do PCC (Partido Comunista da China), em Pequim.  Na República Tcheca, uma coalizão improvável derrotou o primeiro-ministro Andrej Babis.  Em Israel, uma coalizão ainda mais improvável acabou com o longo mandato do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.  Alianças semelhantes de partidos de oposição foram formadas para investidas contra Viktor Orban, na Hungria e Recep Tayyip Erdogan, na Turquia.  Na Rússia, Putin está cada vez mais impopular, pela guerra. Em âmbito doméstico, Lula venceu Bolsonaro!  Contudo, não posso deixar de evidenciar que dado tal cenário, somos a "bola da vez" entre os emergentes! Fukuyama, novamente acertou!
28.11.2022 10:27
Uma coisa é certa! Os Autocratas começam a perder forças ao redor do Mundo (dentro de seus países). Exemplos: Vladimir Putin, Xi Jinping, Viktor Orbán, Recep Tayyip Erdoğan e etc. Na China, uma das imagens mais icônicas que vimos em 2022 (22 de outubro mais precisamente) foi a do ex-presidente chinês Hu Jintao, sendo retirado do 20º Congresso do PCC (Partido Comunista da China), em Pequim.  Agora, vemos a manifestação de uma população insatisfeita pelas paralizações, por conta da política de COVID zero.  Ou seja, a China corre um "risco-Rússia" (de se tornar "ininvestível")!   No entanto, dado que elegemos um governo de esquerda, fica claro que nossa democracia está inabalável e segue para persuadir as pessoas a abandonarem regimes autocráticos arbitrários. O desafio será "apenas" trabalhar melhor para tratar as mazelas sociais. Com isso, somos "a bola da vez" entre os emergentes e com o "plus" do nosso BC ter atuado antes dos demais BCs ao redor do Mundo! Fukuyama novamente, acertou!
26.11.2022 9:23
Talvez aqui na Faria Lima, nos comportemos como mimados, pois desde a vitória petista, só o que vejo, são chiliques. Porém, como otimista que sou, só consigo enxergar mais oportunidades sendo criadas num mercado (já) muito descontado. No entanto, seguimos como a "bola da vez" entre os emergentes na visão do gringo (que sabe de tal desconto). É preciso entender que oferecemos a melhor relação de risco X retorno entre tais países (Turquia, China, Rússia, Índia, África do Sul, Grécia...) e tal relação só melhora! A partir do dia 10 de dezembro, no pior cenário, Lula anuncia um desenvolvimentista na Fazenda, com alguém mais técnico no Planejamento. Mesmo assim, acredito em alta para 2023, dado o contexto macro que já precificou um cenário muito ruim. Agora, caso Lula se mostre preocupado com o fiscal, aí alçaremos voo muito maior, mesmo num cenário de inflação, inadimplência e desemprego que logo seria revertido, com responsabilidade fiscal. Por fim, o gringo gosta do Lula, que venha 2023!
Ações x Títulos públicos: Quem vencerá a Copa do Mundo do mercado financeiro? 25.11.2022 19:17
Definitivamente, as ações! Se a comparação for com os títulos públicos ingleses, fica mais fácil ainda! Brincadeiras à parte, nunca foi fácil ganhar dinheiro no mercado. Mesmo assim, me perdoem a obviedade, mas quem ler os relatórios das casas de análises e tiver paciência, comprará um IBOV ainda mais descontado já em dezembro e, descobrirá que Arezzo (ARZZ3), por exemplo,  está ficando cada vez mais barata, dado seu EV e dado também que seu público alvo é menos atingido pela atual crise. A volta das festas (reprimidas nos lockdowns), dá pujança à Cia no curto prazo. Ou seja, dezembro (antes do fim da Copa), a renda vaiável já tem esta, entre tantas oportunidades de golear os títulos públicos. Porém, como descrito acima, exigirá empenho e muito estudo para que sejamos cirúrgicos nas escolhas!
Investidores têm muito pouco a agradecer em 2022 24.11.2022 9:06
*Já quem têm...
Investidores têm muito pouco a agradecer em 2022 24.11.2022 9:02
Como investidor, posso aceitar que o ano não está para amadores, como fora há alguns anos onde quase nada caía. Inclusive, para quem investiu lá fora (em especial nos EUA), concordo que a inflação e [na minha opinião] alguma leniência do FED, contribuíram para a dificuldade dos investidores em acharem boa relação de risco X retorno atrativa! Porém, em se tratando de Brasil, acredito que quem teve consciência da importância do nosso 2022 como sendo o bicentenário da nossa Independência, somado a um ano eleitoral e, como "pitada" internacional, a guerra Rússia X Ucrânia; Esse "cara", se precaveu melhor a alguns riscos inerentes a tais choques advindos de tais fatores acima citados. Tomo como exemplo algumas empresas sólidas e fora da "modinha das techs": PETR4 +40,66%, VALE3 +12,08%, ITUB4 +26,57%, etc... Em suma, quem foi no pragmatismo de mercado, surfou boas altas. Já quem tem fetiche por criptos, metaverso e techs, se deram muito mal! Bons trades!
23.11.2022 9:40
Enquanto o governo eleito busca um consenso, o mercado "sacode" com tanto "disse me disse". Apesar de me definir um liberal e "pé no chão", confesso que por algum motivo "cognitivo" talvez, não estou pessimista como a maioria! Sinto que o fiscal não será (tão) abalado como desenham por aí! Com isso, aproveito para pontuar que a educação precisa de investimento e reforma. Sou a favor da inserção de matérias como, porcentagem e cálculo infinitesimal "já" no ensino médio, pois estão presentes no cotidiano! Neste último, podemos dizer que ele é o estudos das funções, por alterações nas variáveis. Quando essas mudanças são pequenas, elas integram o Cálculo Diferencial; quando são pequenas e cumulativas, temos o Cálculo Integral. Ou seja, conseguimos a partir de tais fórmulas, sabermos se nossas ações (financeiras) presentes, impactarão positivamente "lá na frente", pois elas consideram as variáveis "mutáveis", ou não! A população interpretaria melhor o fiscal para cobrar, sem o tal do viés!