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Na terça-feira, analistas do Goldman Sachs ajustaram sua posição sobre a Comerica Incorporated (NYSE:CMA), rebaixando as ações do banco de "Compra" para "Neutro" e estabelecendo um preço-alvo de 71,00 dólares. O novo alvo sugere um potencial de alta de 13% em relação ao nível atual do preço das ações.
O rebaixamento ocorre à medida que os analistas preveem uma melhoria relativa mais lenta nas métricas operacionais da Comerica em comparação com seus concorrentes em um ambiente econômico em normalização. De acordo com o Goldman Sachs, os fatores-chave que influenciam o progresso fundamental da Comerica são uma mistura de elementos positivos e negativos.
No lado positivo, espera-se que a receita líquida de juros (NII) se beneficie do Bloomberg Short-Term Bank Yield Index (BSBY), da reprecificação de títulos e de uma ressurgência no crescimento de empréstimos até 2025. No entanto, no lado negativo, as contas de depósito à vista (DDA) podem representar um obstáculo em um ciclo de corte de taxas mais lento, potencialmente pesando sobre o NII. Além disso, os analistas projetam pressões contínuas de despesas relacionadas ao crescimento central e às obrigações previdenciárias.
O ritmo de retorno de capital também é previsto para ser inconsistente nos próximos trimestres devido às flutuações nas taxas de longo prazo. Embora se espere um aumento nos lucros e melhorias na eficiência da Comerica, o cronograma para essas melhorias pode ficar atrás do de seus concorrentes.
A avaliação do Goldman Sachs reflete uma visão de que o preço atual das ações da Comerica, a 62,00 dólares, o que equivale a 11,5 vezes o consenso de lucros projetados para 2025, já captura a capacidade de ganhos de médio prazo do banco. Consequentemente, os analistas veem menos potencial de alta relativa para as ações da Comerica em comparação com as de seus pares.
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