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Investing.com — Na terça-feira, analistas da Bernstein mantiveram uma perspectiva positiva para as ações da Eli Lilly (NYSE:LLY), reiterando sua classificação de Outperform e um preço-alvo de US$ 1.100,00. O gigante farmacêutico, atualmente avaliado em mais de US$ 671 bilhões, conquistou forte apoio dos analistas, com alvos de consenso variando de US$ 650 a US$ 1.190. Quer insights mais profundos? InvestingPro mostra que 7 analistas revisaram seus lucros para cima para o próximo período, com dados abrangentes disponíveis no Relatório de Pesquisa Pro. A afirmação veio após o presidente Trump assinar uma Ordem Executiva sobre Preços de Medicamentos da Nação Mais Favorecida no início do dia, que incluiu uma coletiva de imprensa detalhando os objetivos da ordem.
As observações do presidente Trump foram notavelmente favoráveis à indústria farmacêutica, destacando a intenção da administração de apoiar as empresas farmacêuticas contra o que ele chamou de exploração por outros países, incluindo a União Europeia. O presidente mencionou especificamente a Eli Lilly durante seu discurso, reconhecendo os investimentos da empresa na fabricação nos EUA e sua liderança no mercado de obesidade. Esta posição no mercado contribuiu para o impressionante crescimento de receita de 36,4% da Eli Lilly nos últimos doze meses, com a empresa mantendo fortes margens de lucro de 81,7%.
Os analistas da Bernstein destacaram o significativo respeito e deferência que o presidente Trump demonstrou em relação ao CEO da Eli Lilly, Dave Ricks. Eles acreditam que o forte relacionamento da Eli Lilly com a administração e seu contínuo investimento nos Estados Unidos posiciona a empresa de forma vantajosa em comparação com seus pares na indústria farmacêutica.
Os analistas observaram que, embora o impacto total da Ordem Executiva nas empresas farmacêuticas permaneça incerto devido aos poucos detalhes, com implicações potenciais variando de nenhum impacto a uma redução de 56% na receita total, eles foram encorajados pelo tom positivo do presidente em relação à indústria.
Em conclusão, a análise da Bernstein sugere que a Eli Lilly está em uma posição excepcionalmente forte após o anúncio da Ordem Executiva do presidente, dada a postura de apoio da administração e os esforços proativos da empresa em investimentos nos EUA e liderança de mercado. A força financeira da empresa é evidenciada ainda mais por seu histórico de 55 anos de pagamentos consistentes de dividendos e 10 anos consecutivos de aumentos de dividendos. Descubra mais insights exclusivos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Eli Lilly com InvestingPro, oferecendo análise abrangente através de seu detalhado Relatório de Pesquisa Pro.
Em outras notícias recentes, a Eli Lilly anunciou um dividendo do segundo trimestre de US$ 1,50 por ação, continuando sua tradição de retornar valor aos acionistas. Além disso, a Eli Lilly e a Universidade Purdue expandiram sua parceria com um investimento de US$ 250 milhões nos próximos oito anos, focando na integração de inteligência artificial na descoberta de medicamentos e no aprimoramento da cadeia de suprimentos farmacêuticos. Um juiz federal manteve a decisão da FDA de remover os medicamentos para perda de peso e diabetes da Eli Lilly, Zepbound e Mounjaro, da lista de medicamentos em escassez, afetando a produção de cópias de medicamentos por farmácias de manipulação. Em mudanças de liderança, a Eli Lilly reestruturou suas funções executivas, com Ilya Yuffa agora supervisionando a Lilly USA e Patrik Jonsson liderando a Lilly International, visando impulsionar o crescimento nos mercados dos EUA e internacionais. Kenneth Custer foi promovido a vice-presidente executivo e presidente da Lilly Cardiometabolic Health. Essas mudanças estratégicas refletem o crescimento recente da empresa e suas ambições futuras em saúde cardiometabólica e outros setores. Enquanto isso, espera-se que o presidente Trump anuncie uma iniciativa para vincular os custos de medicamentos do governo dos EUA a preços mais baixos no exterior, o que poderia impactar a indústria farmacêutica, incluindo empresas como a Eli Lilly.
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