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Investing.com - O BMO Capital elevou seu preço-alvo para as ações da AutoZone (NYSE:AZO) para US$ 4.600, ante US$ 4.100 anteriormente, mantendo a classificação de Outperform. A empresa, atualmente negociada a US$ 4.176,89, demonstrou forte momentum com retorno de 34% no último ano. De acordo com dados do InvestingPro, as projeções dos analistas para a ação variam de US$ 2.900 a US$ 4.900.
O aumento do preço-alvo ocorre apesar da pressão nas margens no quarto trimestre fiscal de 2025 da AutoZone, onde as margens e o lucro por ação ficaram abaixo das expectativas devido a um impacto negativo de encargos LIFO. Apesar desses desafios, a empresa mantém uma saudável margem de lucro bruto de 52,6% e possui uma classificação BOA de saúde financeira, segundo a análise abrangente do InvestingPro.
O BMO Capital observou que a administração da AutoZone permanece confiante em sua estratégia para o ano fiscal de 2026, com iniciativas focadas na captura de participação de mercado e uma estratégia acelerada de expansão de lojas que deve impulsionar o crescimento.
A firma destacou que a estratégia de crescimento da AutoZone é ainda mais apoiada pelo contínuo momentum de vendas comparáveis nos segmentos DIY e Comercial, que cresceram em dois dígitos pelo segundo trimestre consecutivo.
O analista do BMO Capital citou expectativas de que a AutoZone continuará se beneficiando de ventos macroeconômicos favoráveis enquanto captura participação adicional de mercado como fatores-chave por trás do aumento do preço-alvo.
Em outras notícias recentes, a AutoZone reportou lucro por ação de US$ 48,71 no quarto trimestre, abaixo da estimativa de consenso de US$ 50,76. Apesar disso, a Jefferies elevou seu preço-alvo para a AutoZone para US$ 4.750, destacando o forte desempenho de vendas. A Guggenheim também aumentou seu preço-alvo para US$ 4.600, citando resultados operacionais sólidos com crescimento de dois dígitos nas vendas comerciais domésticas líquidas e expansão da margem bruta FIFO. Enquanto isso, a TD Cowen manteve seu preço-alvo em US$ 4.900, atribuindo fortes resultados de receita ao crescimento no segmento Do-It-For-Me, embora observando pressões nas margens devido aos impactos contábeis do LIFO. O UBS reduziu seu preço-alvo para US$ 4.800, apontando para encargos não monetários do LIFO, mas mantendo a classificação de Compra devido ao potencial de crescimento futuro dos lucros. A Raymond James também ajustou sua meta para US$ 4.800, enfatizando que os encargos do LIFO são temporários e não indicativos de problemas de saúde nas margens principais. Esses desenvolvimentos recentes refletem um sentimento misto, mas geralmente positivo entre os analistas em relação ao desempenho e potencial da AutoZone.
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