Brasil deixa retaliação aos EUA de lado e foca em medidas de apoio a afetados por tarifa
Investing.com — Na quarta-feira, o analista do BofA Securities, Robert Ohmes, elevou a classificação das ações da AutoZone (NYSE:AZO), listadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: AZO), de Neutro para Compra, aumentando o preço-alvo para US$ 4.800 em comparação com os US$ 3.900 anteriores. Negociando próximo a US$ 3.880, a ação valorizou 21% no acumulado do ano e está perto de sua máxima de 52 semanas de US$ 3.917. De acordo com a análise do InvestingPro, a AutoZone parece ligeiramente sobrevalorizada nos níveis atuais. Este ajuste ocorre antes da divulgação do relatório de lucros do terceiro trimestre fiscal da empresa, programado para terça-feira, 27.05.2025.
Ohmes prevê que o lucro por ação (LPA) da AutoZone para o terceiro trimestre fiscal (F3T25) será de US$ 38,15, superando a estimativa consensual de US$ 36,80. Ele também projeta um crescimento de vendas comparáveis domésticas de 2,0%, ligeiramente abaixo do consenso de 2,4%. O otimismo é parcialmente baseado nas tendências de vendas observadas e nos dados de gastos do consumidor. A empresa, atualmente avaliada em US$ 64,8 bilhões, mantém fundamentos sólidos com uma margem de lucro bruto de 53% e demonstrou um crescimento constante de receita de 4,7% nos últimos doze meses.
A elevação reflete a expectativa de força nas receitas, como evidenciado pela aceleração sequencial nos dados da Bloomberg Second Measure, que mostraram um aumento de 1,88% no segundo trimestre fiscal (F2T25) para 5,83% no F3T25. Além disso, as vendas semanais observadas em março indicaram crescimento de alto dígito único, provavelmente impulsionado por restituições fiscais favoráveis.
Reforçando ainda mais a perspectiva positiva, os dados agregados de cartões de crédito e débito do BofA até 09.05.2025 sugerem um padrão resiliente de gastos no mercado de pós-venda automotivo. Esses dados estão alinhados com análises econômicas mais amplas, que podem fornecer contexto para o desempenho previsto da AutoZone.
Em seus comentários, Ohmes mencionou a relevância dos dados agregados de cartões do BofA e referenciou o relatório BofA on USA para detalhes sobre limitações, divulgações e metodologia relacionadas aos dados. A AutoZone, uma varejista e distribuidora líder de peças e acessórios automotivos de reposição, está prestes a revelar seus resultados do F3T25, que oferecerão uma imagem mais clara da saúde financeira e posição de mercado da empresa.
Em outras notícias recentes, a AutoZone tem sido o foco de várias atualizações de analistas e desenvolvimentos da empresa. Espera-se que os lucros do terceiro trimestre fiscal da AutoZone excedam as expectativas do mercado, com analistas da Evercore prevendo um lucro por ação (LPA) de US$ 38,16, superando a estimativa consensual de US$ 37,01. Esse otimismo é sustentado por um aumento projetado de 2,7% nas vendas comparáveis domésticas. Enquanto isso, o TD Cowen elevou o preço-alvo das ações da AutoZone para US$ 4.300, expressando confiança no crescimento da participação de mercado da empresa e no segmento de negócios profissionais. A Oppenheimer também elevou a classificação da AutoZone para "Superar o Mercado", estabelecendo um preço-alvo de US$ 4.600, citando a resiliência da empresa em meio a desafios econômicos.
Além disso, a AutoZone expandiu seu Conselho de Administração com a nomeação de Claire Rauh McDonough, Diretora Financeira da Rivian, ampliando a expertise do conselho. Em resposta às novas tarifas anunciadas pelo ex-presidente Donald Trump, o UBS destacou o poder de precificação acima da média da AutoZone como uma potencial vantagem no setor de varejo. Esses desenvolvimentos recentes sugerem que a AutoZone está estrategicamente posicionada para navegar nas condições econômicas atuais e capitalizar oportunidades de crescimento.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.