Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — Na sexta-feira, o BofA Securities ajustou seu preço-alvo para a Lupin (LPC:IN), uma importante empresa farmacêutica, aumentando-o ligeiramente para INR 1.930,00 do anterior INR 1.900,00. Apesar da modificação, a firma manteve sua classificação de Underperform para as ações.
A revisão ocorreu após os resultados financeiros do quarto trimestre da Lupin para o ano fiscal de 2025, que se alinharam com as expectativas do mercado. A empresa reportou um EBITDA de Rs 12,9 bilhões, equivalente a uma margem de 22,8%. Este desempenho foi influenciado por um crescimento de 7% no mercado indiano, considerado moderado, e equilibrado por uma redução em outras despesas operacionais em comparação com o ritmo ajustado para o ano fiscal de 2025.
O BofA Securities destacou o potencial impacto do lançamento first-to-file (FTF) do Tolvaptan, um medicamento usado para tratar certos pacientes com doença renal, que deve melhorar as margens no primeiro semestre do ano fiscal, contribuindo para uma margem prevista de 23% para o ano fiscal de 2025. No entanto, a firma apontou que a execução do pipeline de injetáveis da Lupin e as tendências duradouras em produtos-chave como Spiriva e Mira são cruciais para a orientação de expansão de margem da empresa para o ano fiscal de 2026.
O analista do BofA Securities expressou cautela quanto à capacidade da Lupin de manter suas margens de lucro, especialmente considerando a alta base estabelecida pela contribuição do Tolvaptan para o ano fiscal de 2026. As preocupações também incluem os investimentos previstos em pesquisa e desenvolvimento, no mercado indiano e em áreas de especialidade. Segundo o analista, as atuais avaliações das ações, que estão em 25 vezes o lucro projetado para o ano fiscal de 2027, já consideram os benefícios do lançamento do Tolvaptan.
Em conclusão, o BofA Securities elevou seu objetivo de preço para a Lupin para INR 1.930, acima dos INR 1.900 anteriores, enquanto também aumentou suas estimativas de lucro por ação (LPA) em 2-5% após as recentes divulgações financeiras da empresa. Apesar desses ajustes, a posição da firma sobre as ações permanece cautelosa, reiterando uma classificação de Underperform.
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