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Investing.com — Na terça-feira, o analista Bryan Spillane da BofA Securities manteve uma perspectiva positiva para as ações da Coca-Cola (NYSE:KO), reiterando a classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 77,00. O gigante de bebidas, atualmente avaliado em US$ 310 bilhões, mantém uma pontuação de saúde financeira "BOA" de acordo com a análise da InvestingPro. Spillane destacou o desempenho da Coca-Cola no primeiro trimestre, que superou as expectativas com crescimento orgânico de vendas de 6%, ultrapassando tanto as estimativas da BofA Securities quanto as do consenso de 3,8% e 4,7%, respectivamente. O crescimento foi impulsionado principalmente por uma contribuição de 5 pontos dos preços, com o volume de concentrado adicionando 1 ponto, em comparação com a previsão da BofA de 3,4% e 0,4% ano a ano.
A Coca-Cola também reportou um aumento de 2% no crescimento do volume de caixas unitárias, superando a estimativa da BofA de 1,3%. O lucro operacional ajustado atingiu US$ 3,79 bilhões, um aumento de 4,5% acima das expectativas da BofA, com uma margem operacional de 33,8%, que foi 100 pontos base superior ao previsto, apesar de uma queda de 6% no câmbio sobre o lucro operacional. A empresa mantém impressionantes margens de lucro bruto de 61% e aumentou seu dividendo por 54 anos consecutivos, oferecendo atualmente um rendimento de 2,84%. Para insights mais profundos sobre as métricas financeiras da Coca-Cola e acesso a Relatórios de Pesquisa Pro abrangentes cobrindo mais de 1.400 ações, considere assinar a InvestingPro. A empresa apresentou desempenho orgânico notável na região Ásia-Pacífico, que foi 4 pontos superior às estimativas da BofA, e na América Latina e América do Norte, ambas superando as expectativas da BofA em 3 pontos.
Para o ano fiscal de 2025, a Coca-Cola reiterou suas perspectivas, esperando um crescimento orgânico de vendas de 5-6%, com a estimativa da BofA ligeiramente inferior em 4,9% e a do mercado em 5,7%. O crescimento do LPA ajustado está projetado em 2-3%. A orientação atualizada agora assume um impacto cambial reduzido de 5-6 pontos no LPA, uma melhoria de 100 pontos base em relação à orientação anterior emitida em 10 de fevereiro. A orientação continua a implicar um LPA comparável de US$ 2,94-US$ 2,97, em linha com o consenso da BofA e da VisibleAlpha de US$ 2,95/US$ 2,96.
Além disso, a Coca-Cola prevê uma alíquota fiscal anual de 20,8%, excluindo impactos de litígios, e não forneceu mais atualizações sobre o caso em andamento. A orientação reafirmada para o ano fiscal de 2025 reflete a confiança em seu desempenho, considerando a taxa de saída de vendas orgânicas melhor do que o esperado no primeiro trimestre, com a orientação do segundo trimestre levando em conta o impacto cambial previsto nas vendas e no LPA. Com um forte retorno YTD de 16,16% e analistas mantendo um consenso otimista, a ação parece ligeiramente sobrevalorizada de acordo com os cálculos de Valor Justo da InvestingPro, com preços-alvo dos analistas variando de US$ 59,60 a US$ 85,00.
Em outras notícias recentes, a Coca-Cola reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, mostrando uma pequena superação no lucro por ação (LPA), mas ficando abaixo das expectativas de receita. A empresa registrou um LPA de US$ 0,73, superando a previsão de US$ 0,72, enquanto a receita de US$ 11,1 bilhões ficou abaixo dos US$ 11,2 bilhões previstos. Apesar desses resultados, a Coca-Cola reafirmou sua orientação para 2025, projetando crescimento orgânico de receita de 5-6% e crescimento de LPA comparável em moeda constante de 7-9%. O Barclays manteve a classificação acima da média para a Coca-Cola com um preço-alvo de US$ 73, expressando confiança apesar de uma ligeira revisão para baixo na previsão de LPA anual da empresa em base de moeda constante. Enquanto isso, o Goldman Sachs reiterou sua classificação Neutra com um alvo de US$ 65, citando as batalhas legais em andamento da Coca-Cola com o Internal Revenue Service (IRS) e potenciais passivos fiscais como uma preocupação significativa. A Coca-Cola está enfrentando uma disputa com o IRS, com potenciais passivos fiscais e de juros combinados estimados em aproximadamente US$ 12 bilhões até o final de 2024. Adicionalmente, o negócio da Coca-Cola na América do Norte experimentou um crescimento de volume mais fraco, embora tenha sido compensado por um robusto preço e mix de produtos, enquanto um forte desempenho foi observado na Ásia-Pacífico, particularmente na Índia e China.
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