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Na quarta-feira, a Canaccord Genuity atualizou sua análise sobre a Repay Holdings Corporation (NASDAQ:RPAY), revisando o preço-alvo da empresa para $12,00, ante os $13,00 anteriores, mantendo a recomendação de compra. Atualmente negociada a $6,11, a ação está próxima de sua mínima de 52 semanas de $6,00, com alvos dos analistas variando entre $7,50 e $12,00. O analista da firma, Joseph Vafi, forneceu insights sobre a posição atual e perspectivas da empresa fintech de média capitalização, observando tanto seus pontos fortes quanto os desafios enfrentados. Dados do InvestingPro mostram que o RSI da ação sugere território de sobrevenda.
Vafi destacou a robusta estrutura de margem da Repay e a conversão de fluxo de caixa livre (FCF), ressaltando que essas métricas financeiras quase satisfazem a Regra de 40. A empresa mantém uma impressionante margem bruta de 77% e gerou $149 milhões em fluxo de caixa livre alavancado nos últimos doze meses. Apesar dessa forte saúde financeira, a Repay está enfrentando alguns problemas de crescimento na receita, com um aumento de 5,5%, atribuído à diminuição nos gastos com publicidade política após o ciclo eleitoral presidencial e à perda de alguns clientes devido a fusões e aquisições.
O analista permanece otimista sobre o potencial da Repay, citando a baixa avaliação atual da empresa e seu processo de revisão estratégica como razões para um perfil de risco/retorno favorável para os investidores. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece subavaliada com base em sua avaliação de Valor Justo, negociando a apenas 0,76 vezes o valor patrimonial. Embora existam ventos contrários, as iniciativas da empresa, como investir em força de vendas corporativa e focar em segmentos em crescimento como automação de contas a pagar B2B, a posicionam bem para crescimento futuro.
A Repay também está enfrentando lentidão em alguns segmentos de consumo, refletida em seu desempenho recente das ações, com queda de 27,8% nos últimos seis meses. Vafi observou que os volumes de pagamentos de empréstimos automotivos e pessoais estão atualmente lentos, o que pode ser atribuído a maiores baixas em carteiras de empréstimos originadas em 2022 e uma abordagem mais conservadora para novos empréstimos por instituições financeiras.
A análise reflete uma visão matizada da posição atual de mercado da Repay, reconhecendo a sólida base financeira da empresa enquanto também reconhece os fatores externos que estão impactando sua trajetória de crescimento. Com uma Pontuação de Saúde Financeira InvestingPro de 2,45 (classificada como ’RAZOÁVEL’), e um índice de liquidez corrente de 2,69 indicando forte liquidez, a empresa mantém uma base estável.
Em outras notícias recentes, a Repay Holdings Corporation anunciou seu plano de bônus executivo para 2025, estabelecendo metas baseadas em desempenho financeiro e individual, com foco em EBITDA Ajustado e Lucro Bruto para unidades de negócios. Os resultados financeiros do quarto trimestre da empresa ficaram abaixo das expectativas, atribuídos à perda de três clientes, impactando a receita em aproximadamente 7%. Apesar disso, o EBITDA ajustado da Repay superou a previsão da DA Davidson em 1%.
O BMO Capital Markets ajustou seu preço-alvo para a Repay para $8,00, ante $10,00, mantendo a classificação Market Perform, e observou um declínio de 9% no crescimento orgânico do lucro bruto ano a ano. A firma antecipa que os desafios continuarão em 2025, mas espera uma recuperação gradual no final do ano. O Citi também reduziu seu preço-alvo para $8,00, ante $10,00, mantendo a classificação Neutral devido ao desempenho abaixo do esperado nos segmentos B2B e Consumidor.
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