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Na segunda-feira, o analista da CFRA Alex Goh rebaixou a classificação das ações da Subsea 7 SA (SUBC:NO) (OTC:SUBCY) de Manter para Vender, mantendo um preço-alvo de NOK 149,00. A decisão ocorre enquanto a Subsea 7 enfrenta a necessidade de garantir contratos adicionais para atender às estimativas de consenso do mercado, com o reconhecimento da carteira atual representando apenas 55%-58% dos três trimestres restantes da projeção de receita da administração.
A análise de Goh indica que a Subsea 7 precisará de novos contratos de até US$ 0,8 bilhões por trimestre para se alinhar com as estimativas atuais de consenso. Esta avaliação é feita sem alterações nas previsões de LPA para 2025-2026, que permanecem as mesmas. O preço-alvo é baseado em um múltiplo EV/EBITDA de 3,6x para 2025 da entidade combinada que resultaria da proposta de fusão com a Saipem. Esta avaliação está um desvio padrão abaixo da média de dois anos do EV/EBITDA da Saipem de 4,5x antes do anúncio da fusão.
A correlação entre o preço das ações da Subsea 7 e os preços do petróleo Brent melhorou significativamente para 85% no último ano, após um período de desacoplamento de 2021 a 2024. Durante esse tempo, as grandes empresas de petróleo e gás aumentaram seus investimentos em energia renovável e iniciativas de neutralidade de carbono. No entanto, o analista expressou preocupações sobre as perspectivas mais baixas do preço do petróleo bruto e o impacto de custos extraordinários totalizando US$ 270 milhões da proposta de fusão com a Saipem, que também carrega riscos de execução.
A fusão proposta com a Saipem apresenta potenciais desafios para a Subsea 7, incluindo riscos de execução e custos extraordinários significativos. Esses fatores influenciaram a decisão da CFRA de rebaixar a classificação das ações da empresa para Vender. O preço das ações da Subsea 7 tornou-se mais estreitamente vinculado aos preços do Brent, o que poderia afetar o desempenho das ações dada a atual perspectiva do mercado de petróleo bruto.
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